Me dá um frio na espinha
quando leio todas as conversas que tivemos.
Nas conversas que tive sozinha com as teclas do computador quando você sabia
apenas dizer prudência.
Sinto que não era eu.
Nunca foi.
Dependente,Pessimista,Destrutiva...
Sim buscar tratamento.
Era o que mais me dizia realmente precisava.
E necessito ficar longe de você
Dá um desespero ver o quanto corria atrás de você
Por uma fagulha de tempo.
Uma transa rápida
Por um beijo sem gosto.
Tem noção do que fiz?
Do que perdi?
Reconstruir é fundamental.
Sim é fundamental sem você por perto.
Sinto como se tivesse sido deslocada do meu corpo.
Será que estava enlouquecendo?
Dá um frio na espinha em ver que tudo aconteceu em um ano.
Exatamente 365 dias foram suficientes para enlouquecer.
Ass:Mar Santiago
segunda-feira, 23 de agosto de 2010
Louças
Em meio a louças sujas e livros
Fico confusa...
Um respirar,e volto a meditar enquanto treino.
Suor e camisas para lavar.
Não me abandona estou com saudades.
Tem uma hora que cansa.
De esperar.
De ligar e não me atender.
A pia transborda de pratos sujos.
Cansa!
Respirar para ter paciência
Controlar o ciúme que desponta.
Que aparece e some.
Em meio aos lençois e bonecas de pano adormeço.
Acordo para o dia seguinte viver outras sensações.
ass:Mar Santiago
Fico confusa...
Um respirar,e volto a meditar enquanto treino.
Suor e camisas para lavar.
Não me abandona estou com saudades.
Tem uma hora que cansa.
De esperar.
De ligar e não me atender.
A pia transborda de pratos sujos.
Cansa!
Respirar para ter paciência
Controlar o ciúme que desponta.
Que aparece e some.
Em meio aos lençois e bonecas de pano adormeço.
Acordo para o dia seguinte viver outras sensações.
ass:Mar Santiago
terça-feira, 10 de agosto de 2010
Entre Nosso Lençois
Entre nós e nossos lençois
E o enconstar das coxas...
Se perdendo uma na outra....
A saliva umedecendo pernas minhas...
Mãos suas...
Até o encontrar dos sexos.
Ensopando os lençois de alfazema e suores noturnos...
Beijos intermináveis.
Marcas nas coxas corrompidas...
O vestido jogado no chão.
Entre lençois e pernas minhas.
Marcas nas costelas.
Minhas e tuas.
A inocência sendo encoberta pelo lençol branco.
Manchado...agora
Voraz entra em mim sem permissão.
Quando me vejo estou dentro de você.
Entre os lençois de alfazema colocado de manhã por Dona Gertudre.
Antes do corromper do branco...
Repertório Cia As Margaridas 2010/A Noiva- Margarida
ass: Mar Santiago
E o enconstar das coxas...
Se perdendo uma na outra....
A saliva umedecendo pernas minhas...
Mãos suas...
Até o encontrar dos sexos.
Ensopando os lençois de alfazema e suores noturnos...
Beijos intermináveis.
Marcas nas coxas corrompidas...
O vestido jogado no chão.
Entre lençois e pernas minhas.
Marcas nas costelas.
Minhas e tuas.
A inocência sendo encoberta pelo lençol branco.
Manchado...agora
Voraz entra em mim sem permissão.
Quando me vejo estou dentro de você.
Entre os lençois de alfazema colocado de manhã por Dona Gertudre.
Antes do corromper do branco...
Repertório Cia As Margaridas 2010/A Noiva- Margarida
ass: Mar Santiago
sexta-feira, 6 de agosto de 2010
ANSEIOS
Sem paciência para discursos inúteis...
De explicações desnecessárias...
Entende?
Lê nos meus olhos que estou cansada e é só.
Não quero ter que gritar para o mundo me entender.
Não pretendo masturba-me em público para atrair olhares.
Quero cama e só...
Edredom filme retro e café.
Um cigarro de canela.
Complemento.
Talvez um beijo longo seu. Molhado e suado, suando as paredes e as janelas.
Só!
Lê nos meus olhos meus anseios.
Se não lê leia seios meus.
Ass: Mar Santiago
De explicações desnecessárias...
Entende?
Lê nos meus olhos que estou cansada e é só.
Não quero ter que gritar para o mundo me entender.
Não pretendo masturba-me em público para atrair olhares.
Quero cama e só...
Edredom filme retro e café.
Um cigarro de canela.
Complemento.
Talvez um beijo longo seu. Molhado e suado, suando as paredes e as janelas.
Só!
Lê nos meus olhos meus anseios.
Se não lê leia seios meus.
Ass: Mar Santiago
quinta-feira, 5 de agosto de 2010
Doces coloridos
Venham até mim..
Deixa que eu veja de perto
por entre as íris de olhos meus castanhos
Os cataventos da rua.
As pipas, as fitas coloridas desse São João...
Venha...
Que o vento te traga até aqui e grude na barra de minha saia vermelha.
Ou carmim...
Chame como quiser..
Peça aos ventos.
Ordene que as cores ilumine meu corpo...
Percorram o seio mulato meu...
E me cubra de poesia... entre as cores e formas que tem...
Catar Vento...
E guarda-lo para que quando se sinta sufocado...
Eu tenha ar para te dar...
Esperança e marear os olhos vendo,que eles aindam voam... entre os céus...
ass: Mar Santiago
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