E dançamos atados na cozinha...
E meus pés parecem flutuar.
A música já se perde.
Eu nos braços teus...
Totalmente repousada desarmada.
Amor fui donzela dançando contigo na cozinha,de roupas largadas...
E você me amando baixinho no ouvido.
Dizendo que me ama.
Beijos no pescoço,minhas unhas nas costas tua nua.
E fui donzela...
E dançamos
E dançamos
E voltamos a nos encontrar...
ass: Mar Santiago
segunda-feira, 20 de maio de 2013
quarta-feira, 15 de maio de 2013
A Sina
A sina de guerreira.
Ser guerreira.
Eu não pedi para ter que usar uma armadura,para não ser ferida em combate.
Aos 6 anos de idade com a partida de meu pai.
Tive que no meu subconsciente enfaixar meus seios e ir para a guerra.
Cresci sendo cuidada por uma casa apenas de mulheres.
Reclamo não!
A sina de guerreira já me apontava ali no começo das primaveras.
Entender que eu teria que me defender sozinha.
E isso foi ótimo para consciência de mundo hoje.
Em uma sociedade machista e patriarcal.
Sempre busquei ser mais feminina.
Mas pra quê?
Para quem?
Para suprir essa armadura que tinha já embutida nos meu poros.
Anos depois na lira dos 20 anos,aprendi a ser guerreira de espada e tudo.
Passei por um desafeto,uma decepção amorosa que me levou quase a loucura.
Eu tão nova acostumada com tudo,até com o fator de estarem entre pernas minhas.
Fui surpreendida por um rapaz, que me agrediu psicologicamente
Desde então eu que ia para o combate.
Me armei dos pés a cabeça para não ser mais assim invadida.
Não deixei de buscar o ato de amar.
Mas nunca repousei nos braços de um homem como donzela.
Que bom!
Mas sinto falta de ser desarmada.
De receber um abraço,um acalanto sem precisar pedir.
Sempre estive a frente das próprias razões.
Não choro em público.
E se choro logo me arrependo e me fecho dentro da armadura da guerreira.
Dói!!
A noite às vezes procuro razões de entender essa sina.
Me dada desde pequena.
Em tempos de Guerra.
Enfaixo meus seios e vou para a guerra.
Quem nasceu com sina de guerreira nunca vai repousar um dia no acalanto como donzela.
ass: Mar Santiago
Ser guerreira.
Eu não pedi para ter que usar uma armadura,para não ser ferida em combate.
Aos 6 anos de idade com a partida de meu pai.
Tive que no meu subconsciente enfaixar meus seios e ir para a guerra.
Cresci sendo cuidada por uma casa apenas de mulheres.
Reclamo não!
A sina de guerreira já me apontava ali no começo das primaveras.
Entender que eu teria que me defender sozinha.
E isso foi ótimo para consciência de mundo hoje.
Em uma sociedade machista e patriarcal.
Sempre busquei ser mais feminina.
Mas pra quê?
Para quem?
Para suprir essa armadura que tinha já embutida nos meu poros.
Anos depois na lira dos 20 anos,aprendi a ser guerreira de espada e tudo.
Passei por um desafeto,uma decepção amorosa que me levou quase a loucura.
Eu tão nova acostumada com tudo,até com o fator de estarem entre pernas minhas.
Fui surpreendida por um rapaz, que me agrediu psicologicamente
Desde então eu que ia para o combate.
Me armei dos pés a cabeça para não ser mais assim invadida.
Não deixei de buscar o ato de amar.
Mas nunca repousei nos braços de um homem como donzela.
Que bom!
Mas sinto falta de ser desarmada.
De receber um abraço,um acalanto sem precisar pedir.
Sempre estive a frente das próprias razões.
Não choro em público.
E se choro logo me arrependo e me fecho dentro da armadura da guerreira.
Dói!!
A noite às vezes procuro razões de entender essa sina.
Me dada desde pequena.
Em tempos de Guerra.
Enfaixo meus seios e vou para a guerra.
Quem nasceu com sina de guerreira nunca vai repousar um dia no acalanto como donzela.
ass: Mar Santiago
quarta-feira, 8 de maio de 2013
segunda-feira, 6 de maio de 2013
Menino dos Olhos que Causam Medo e Desejo
O meu querer em lhe desvendar é insano.
Tenho vontade de me perder no teu corpo moço.
Na tua falta de idade,sua pele clara.
Essa barba que falta no rosto.
No teu discurso às vezes pessimistas.
O teu dialogo machista,me incomoda.
Mas teus arroubos em querer me beijar louca,rouca....
Em querer me ter toda.
De abrir minhas pernas.
Me deleitar por inteira.
Eu mulher da pele preta.
Que tenho por desejos todas as bocas que me beijam.
Eu não entendo o porque lhe desejo na minha cama.
Essa é a minha inquietude,comigo mesma.
Lhe quero por simples capricho.
E tu me queres por simples insanidade.
Nossas conversas são coitos interrompidos.
Imaginação que termina rápido.
Qual motivo ainda lhe incetivo nesse querer burro e ADOLESCENTE.
Se tenho por outros minhas pernas,tão mais quentes para querer me deitar.
Não fique!
É o que minha razão grita no meu ouvido.
Se deite!
É o que meu corpo deseja.
Menino do olhar mais assustador sob os meus.
O seu querer é insano.
O meu aceitar é ainda mais.
ass: Mar Santiago
Tenho vontade de me perder no teu corpo moço.
Na tua falta de idade,sua pele clara.
Essa barba que falta no rosto.
No teu discurso às vezes pessimistas.
O teu dialogo machista,me incomoda.
Mas teus arroubos em querer me beijar louca,rouca....
Em querer me ter toda.
De abrir minhas pernas.
Me deleitar por inteira.
Eu mulher da pele preta.
Que tenho por desejos todas as bocas que me beijam.
Eu não entendo o porque lhe desejo na minha cama.
Essa é a minha inquietude,comigo mesma.
Lhe quero por simples capricho.
E tu me queres por simples insanidade.
Nossas conversas são coitos interrompidos.
Imaginação que termina rápido.
Qual motivo ainda lhe incetivo nesse querer burro e ADOLESCENTE.
Se tenho por outros minhas pernas,tão mais quentes para querer me deitar.
Não fique!
É o que minha razão grita no meu ouvido.
Se deite!
É o que meu corpo deseja.
Menino do olhar mais assustador sob os meus.
O seu querer é insano.
O meu aceitar é ainda mais.
ass: Mar Santiago
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