Teu abraço
Seus braços apertando-me
Contraindo-me contra seu peito
Meu rosto comprime a tua blusa
eus olhos mareados de àgua
Ensopam sua blusa como sempre,seu rosto me transmite calma.
Seus dedos,secam meus olhos inchados.
Ah!
O abraço que precisava
Naquele instante
Poderia ficar a noite inteira,em teus braços abraçando-me
Não me incomodoria.
Me fez sentir o calor
Com certeza estava viva.
Ali naquele momento contigo.
Só o céu como testemunha
Do ato mais doce que recebi
Naquele dia conturbado que ainda tenho memória
Sem intenção alguma por ambas parte
Estavamos ali.
Grata!
Eternamente.etendo o que significa um carinho ímpar.
Eu também o cultivo por ti.
ass:Mar Santiago
domingo, 20 de dezembro de 2009
Mudez
Amar
Se entregar
Com os corpos mudos
Silêncio mutuo aos ouvidos alheios
Doar-se
Sem ter receio das dores posteriores
Saborear cada detalhe como momento único e instatâneo
Beija-me como se eu fosse morrer agora
Beija-me nesse instante como se o mundo fosse desmoronar.
Escorre pela minha pele
Como àgua,umedece.
Anestesia meus devaneios
Se entrega apenas a mim.
Silencia meu medo apenas no olhar.
Faz da minha vida um quadrro
Sem tintas preparadas
Simplesmente espalha...Silêncio poético aos meus ouvidos
Seguidos de juras de amor,mesmo que sejam mentiras.
Me faz dormir...
E me entregar aos lençois como me enconsto e adormeço no seu corpo
ass:Mar Santiago
Se entregar
Com os corpos mudos
Silêncio mutuo aos ouvidos alheios
Doar-se
Sem ter receio das dores posteriores
Saborear cada detalhe como momento único e instatâneo
Beija-me como se eu fosse morrer agora
Beija-me nesse instante como se o mundo fosse desmoronar.
Escorre pela minha pele
Como àgua,umedece.
Anestesia meus devaneios
Se entrega apenas a mim.
Silencia meu medo apenas no olhar.
Faz da minha vida um quadrro
Sem tintas preparadas
Simplesmente espalha...Silêncio poético aos meus ouvidos
Seguidos de juras de amor,mesmo que sejam mentiras.
Me faz dormir...
E me entregar aos lençois como me enconsto e adormeço no seu corpo
ass:Mar Santiago
sexta-feira, 18 de dezembro de 2009
Para uma Criatura Marinha.....
Se entrega ao oceano disse ao Marinheiro
Que se pendurou na proa do barco e apenas contemplou o Mar
Como se o visse pela primeira e última vez
Umedeceu os olhos com àgua que tinha em um jarra
Para diminuir a intensidade do Sol e da maresia contida naquele instante
Entorpeceu-se com o soar das ondas nas rochas próximas
Que pareciam gritos ao longe de saudações aos aventureiros...
Cada vez mais intenso o quebrar das ondas estava em mim.
E o ecoar...ecoar fixo
Fixava em meu ser indecifravel aos olhos dos mortais impuros
Eu era o Mar
O Mar estava em mim.
Eu criatura do oceano desbravado
Sou.
Mar Santiago
Que se pendurou na proa do barco e apenas contemplou o Mar
Como se o visse pela primeira e última vez
Umedeceu os olhos com àgua que tinha em um jarra
Para diminuir a intensidade do Sol e da maresia contida naquele instante
Entorpeceu-se com o soar das ondas nas rochas próximas
Que pareciam gritos ao longe de saudações aos aventureiros...
Cada vez mais intenso o quebrar das ondas estava em mim.
E o ecoar...ecoar fixo
Fixava em meu ser indecifravel aos olhos dos mortais impuros
Eu era o Mar
O Mar estava em mim.
Eu criatura do oceano desbravado
Sou.
Mar Santiago
quinta-feira, 26 de novembro de 2009
Mar Santiago em frente o espelho
[b] I Parte
Me sinto ultimamente abortando muitas coisas
Abortando coisas que nem ao menos imaginava que se abortariam...
O grito de dor ecoa......
Ecoa por todos os lados...
Me perguntam se doem
E eu na minha mudez angustiada
apenas permaneço calada
Gemendo dores que não são minhas
Aborto o amor porque não aguento carrego-lo comigo
Pesa e ecurece minha visão....
II Parte
De nada adianta fugir..... menina, o fioo da vida nos cerca nos prende faz com que enmarenhemos........em angustias e abortos de imaginação pura.... e lúdica .Sob essas lentes so se vÊ minhas..mãos................
III Parte
Mãos secas sem vidas..... como o útero que tenho agora
Esta enmaranhado.... são galhos secos que escondo por debaixo do vestido
Vestido de luto que usei...
Quando abortei a primeira os outros
Já não os sinto
Acendo um cigarro atras do outro para passar a angustia mediocre...
O batom vermelho que comprei ontem.....
Amassei o todo remetia-me lembranças
Antes do aborto do Amor Primaveril que sentia...
IV
Gozei.....
E do gozo fiz uma última pincelada de tinta na parede.....
Maturbação...
Fiz em mim mesma depois da dor do aborto.......
Estava cheirando a tinta fresca.............
Tinta fresca....
Sob essas lentes só se vÊ meu reflexo deturpado....
E o sangue se mistura a tinta.....
Caem no balde
Gota a gota.....
Sob as lentes não me vejo mais.....
Mar Santiago
Me sinto ultimamente abortando muitas coisas
Abortando coisas que nem ao menos imaginava que se abortariam...
O grito de dor ecoa......
Ecoa por todos os lados...
Me perguntam se doem
E eu na minha mudez angustiada
apenas permaneço calada
Gemendo dores que não são minhas
Aborto o amor porque não aguento carrego-lo comigo
Pesa e ecurece minha visão....
II Parte
De nada adianta fugir..... menina, o fioo da vida nos cerca nos prende faz com que enmarenhemos........em angustias e abortos de imaginação pura.... e lúdica .Sob essas lentes so se vÊ minhas..mãos................
III Parte
Mãos secas sem vidas..... como o útero que tenho agora
Esta enmaranhado.... são galhos secos que escondo por debaixo do vestido
Vestido de luto que usei...
Quando abortei a primeira os outros
Já não os sinto
Acendo um cigarro atras do outro para passar a angustia mediocre...
O batom vermelho que comprei ontem.....
Amassei o todo remetia-me lembranças
Antes do aborto do Amor Primaveril que sentia...
IV
Gozei.....
E do gozo fiz uma última pincelada de tinta na parede.....
Maturbação...
Fiz em mim mesma depois da dor do aborto.......
Estava cheirando a tinta fresca.............
Tinta fresca....
Sob essas lentes só se vÊ meu reflexo deturpado....
E o sangue se mistura a tinta.....
Caem no balde
Gota a gota.....
Sob as lentes não me vejo mais.....
Mar Santiago
Devaneios 26/11/2009
De nada importa derramar uma lágrima se quer por vocÊ.
Pois você não volta!!!
E não vai voltar!
Foi-se
Perdeu-se
Sumiu em meros devaneios tolos..
Entorpecidos de sonhos de menina
Boca fébril aos 21 anos...
Perdeu-se o encanto!!!
Perde-se
Vai...
Esvazia...
Esgota...
Arruina
Tudo o que me pertuba...
Entorpece minha mente....
De nada importa
Seu toque
Seu beijo
Magoa-me
Me estilhaça..
Me devora.. por dentro alma minha
Deslacerada
Deslacera...
Pois você não volta!!!
E não vai voltar!
Foi-se
Perdeu-se
Sumiu em meros devaneios tolos..
Entorpecidos de sonhos de menina
Boca fébril aos 21 anos...
Perdeu-se o encanto!!!
Perde-se
Vai...
Esvazia...
Esgota...
Arruina
Tudo o que me pertuba...
Entorpece minha mente....
De nada importa
Seu toque
Seu beijo
Magoa-me
Me estilhaça..
Me devora.. por dentro alma minha
Deslacerada
Deslacera...
quarta-feira, 25 de novembro de 2009
Boa Tarde
A todos... e todas esse blog seguirá de maneira mais informal possivel...Pois sou uma atriz as vezes bipolar insana com meus proprios.. desamores e paixões avulsa....
Todo dia será uma nova postagem ..Todo instante sempre estara atualizado
Peço aos Navegantes que não mergulhem em àguas obscuras se desejam terra firme.
Evoé
Todo dia será uma nova postagem ..Todo instante sempre estara atualizado
Peço aos Navegantes que não mergulhem em àguas obscuras se desejam terra firme.
Evoé
Mãos
Mãos que vagueiam
Bocas que se encontram
Salivam que percorrem
Que escorrem no corpo despido
Ainda quente
O cheiro intenso de pele...
O gozo instataneo que o beijo provoca.
O gozo interminável
Mãos que vagueiam
Que percorrem cada canto do seu corpo agora gélido
Cada traço,curva,desenho.
Fico em extase apenas de pensar
Os sexos se tocam
Explodem de desejo.
Enfurecem de angustia
Mãos que vagueiam
Pensamentos soltos.
Devaneios tolos
Sonhos Constantes
Boca fébril....
Corpo gélido
Cada lembrança se torna vaga.
Dolorida,Angustiante.
ass:Mar Santiago
Bocas que se encontram
Salivam que percorrem
Que escorrem no corpo despido
Ainda quente
O cheiro intenso de pele...
O gozo instataneo que o beijo provoca.
O gozo interminável
Mãos que vagueiam
Que percorrem cada canto do seu corpo agora gélido
Cada traço,curva,desenho.
Fico em extase apenas de pensar
Os sexos se tocam
Explodem de desejo.
Enfurecem de angustia
Mãos que vagueiam
Pensamentos soltos.
Devaneios tolos
Sonhos Constantes
Boca fébril....
Corpo gélido
Cada lembrança se torna vaga.
Dolorida,Angustiante.
ass:Mar Santiago
terça-feira, 24 de novembro de 2009
Para uma Ariana....
Descrição: Negra dos Olhos de Jabuticaba
Olhos misteriosos... Olhos negros.. Negro Mar turbulento, revolto envolto de mistério e sensualidade..... Olhos de jabuticabas.
Olhos que revelam... Todo seu poder....
Olhos de ressaca, Olhar de Capitu de Machado de Assis
Uma boca que esboça sorriso raramente, que se contradiz com as covinhas que tem na bochecha de uma infância não tão distante.
Uma face languida
Cabelos encaracolados... Emaranhados pelo acordar despenteado. Negros Na altura das orelhas
Que esconde um pouco da personalidade marcante pelo alargador nas orelhas, na qual esconde com o cabelo
Pele negra, macia desejável de tocar.
Ombros largos, trapézio marcante junto com o delinear de seu corpo
Tipo físico, magra com curvas bem definidas e pernas torneadas por causa do balé
Aonde tem uma tatuagem de flor de lótus.. Que ressalta todo seu feminino primaveril
Joelhos cheios de machucados e hematomas devido a longas horas de ensaios.
Unhas sempre pintada de vermelhas...
Uma voz que propicia medo e aconchego nas horas inoportunas
Mãe e filha, amiga e companheira de fossas filosóficas ao luar.
Determinada como uma leoa aos seus objetivos...
Educada e arrogante quando tem fome e sono.
O acordar dela é exagerado.
O desespero com brigas é ultrapassado às vezes.
O tentar fumar resulta em ficar sem voz.
Apenas com olhar revela toda a sua alma.
Apenas em instantes...
Convivência de opostos contínua essa nossa.
Fez com que, declare o amor que tenho a ela.
A amizade e o carinho são ímpares.
Amizade recíproca é nossa virtude.
Sim. Tenho uma doce amiga dos olhos Negros Jabuticaba
ass: Mar Santiago
Olhos misteriosos... Olhos negros.. Negro Mar turbulento, revolto envolto de mistério e sensualidade..... Olhos de jabuticabas.
Olhos que revelam... Todo seu poder....
Olhos de ressaca, Olhar de Capitu de Machado de Assis
Uma boca que esboça sorriso raramente, que se contradiz com as covinhas que tem na bochecha de uma infância não tão distante.
Uma face languida
Cabelos encaracolados... Emaranhados pelo acordar despenteado. Negros Na altura das orelhas
Que esconde um pouco da personalidade marcante pelo alargador nas orelhas, na qual esconde com o cabelo
Pele negra, macia desejável de tocar.
Ombros largos, trapézio marcante junto com o delinear de seu corpo
Tipo físico, magra com curvas bem definidas e pernas torneadas por causa do balé
Aonde tem uma tatuagem de flor de lótus.. Que ressalta todo seu feminino primaveril
Joelhos cheios de machucados e hematomas devido a longas horas de ensaios.
Unhas sempre pintada de vermelhas...
Uma voz que propicia medo e aconchego nas horas inoportunas
Mãe e filha, amiga e companheira de fossas filosóficas ao luar.
Determinada como uma leoa aos seus objetivos...
Educada e arrogante quando tem fome e sono.
O acordar dela é exagerado.
O desespero com brigas é ultrapassado às vezes.
O tentar fumar resulta em ficar sem voz.
Apenas com olhar revela toda a sua alma.
Apenas em instantes...
Convivência de opostos contínua essa nossa.
Fez com que, declare o amor que tenho a ela.
A amizade e o carinho são ímpares.
Amizade recíproca é nossa virtude.
Sim. Tenho uma doce amiga dos olhos Negros Jabuticaba
ass: Mar Santiago
Para um ser Primaveril An4
Linda alva...
Doce encanto no olhar
Tão indecifravel quanto o luar que a rege...
Temperada a Tinta fresca Poesia e Dança
Artista e um ser Primaveril de alma e Natureza....
Atemporal diria.
Bela....e Atemporal em mesma frequência
Belle de jour?
Não.
Bela a todos instantes do dia.
Mesmo não presenciado seu acordar.
Cativante...como a raposa de Saint Exupery do Pequeno Principe...
Flores espalhadas e pinceladas de tintas em sua telas de Arte.....
Sempre...
Evoé
ass:Marcela Cabral
Doce encanto no olhar
Tão indecifravel quanto o luar que a rege...
Temperada a Tinta fresca Poesia e Dança
Artista e um ser Primaveril de alma e Natureza....
Atemporal diria.
Bela....e Atemporal em mesma frequência
Belle de jour?
Não.
Bela a todos instantes do dia.
Mesmo não presenciado seu acordar.
Cativante...como a raposa de Saint Exupery do Pequeno Principe...
Flores espalhadas e pinceladas de tintas em sua telas de Arte.....
Sempre...
Evoé
ass:Marcela Cabral
O Ciclo
Em doses homeopáticas, gota a gota me despejo aqui.
Todas as marcas e cicatrizes.
Estão presentes na minha pele elástica.
Em que dois corpos ocupam o mesmo espaço.
E que não sangro como contínua saúde.
Gota a gota, o medo passa.
Gota a gota a dor aumenta.
Gota a gota a pele estica.
As marcas de traquinagens da infância interrompida desaparecem.
São agora permanentes.
Em um corpo modificado
Pelo atrito de dois corpos.
Em doses homeopáticas
Começo a me transformar
A ritualizar essa espera
A ridicularizar essa dor.
Não é maior do que a perda da inocência ainda contida.
Não sou mais a mesma.
Nem me lembro o que era.
Vejo-me no espelho e não me reconheço.
As estrias no corpo nu já não incomodam.
Pois não sou a mesma
Só sinto...
O desvencilhar dos corpos.
A dor entorpece e amarga o céu da boca.
Tudo escurece.
Gota a gota me despejo aqui.
Não sinto mais nada.
O reflexo da juventude no espelho some.
A resistência acabou.
O fluxo contido volta correr o percurso.
O ciclo se completa.
Menina, Mulher e Mãe.
Ass: Mar Santiago
Todas as marcas e cicatrizes.
Estão presentes na minha pele elástica.
Em que dois corpos ocupam o mesmo espaço.
E que não sangro como contínua saúde.
Gota a gota, o medo passa.
Gota a gota a dor aumenta.
Gota a gota a pele estica.
As marcas de traquinagens da infância interrompida desaparecem.
São agora permanentes.
Em um corpo modificado
Pelo atrito de dois corpos.
Em doses homeopáticas
Começo a me transformar
A ritualizar essa espera
A ridicularizar essa dor.
Não é maior do que a perda da inocência ainda contida.
Não sou mais a mesma.
Nem me lembro o que era.
Vejo-me no espelho e não me reconheço.
As estrias no corpo nu já não incomodam.
Pois não sou a mesma
Só sinto...
O desvencilhar dos corpos.
A dor entorpece e amarga o céu da boca.
Tudo escurece.
Gota a gota me despejo aqui.
Não sinto mais nada.
O reflexo da juventude no espelho some.
A resistência acabou.
O fluxo contido volta correr o percurso.
O ciclo se completa.
Menina, Mulher e Mãe.
Ass: Mar Santiago
O nojo
TUDO É TÃO SIMPLES.
QUE CHEGA CAUSAR NAÚSEA.
SUA BOCA...
PERDEU O GOSTO.
A SALIVA....
PERCORREU NO MEU CORPO NÚ
SEM PERCURSO ALGUM.
TUDO É TÃO SIMPLES.
TENATIVA FRACASSADA DE UM GOZO.
TENTATIVA...
TUDO É TÃO.... SIMPLES.
NO DIA SEGUINTE, NÃO PERMANECE O GOSTO.
O CHEIRO TORNOU-SE VAGO.
A AUSÊNCIA ERA MAIS PRAZEROSA.
TUDO SE TORNOU PATÉTICAMENTE SIMPLES.
QUE CHEGA CAUSAR NAÚSEA.
SUA BOCA...
PERDEU O GOSTO.
A SALIVA....
PERCORREU NO MEU CORPO NÚ
SEM PERCURSO ALGUM.
TUDO É TÃO SIMPLES.
TENATIVA FRACASSADA DE UM GOZO.
TENTATIVA...
TUDO É TÃO.... SIMPLES.
NO DIA SEGUINTE, NÃO PERMANECE O GOSTO.
O CHEIRO TORNOU-SE VAGO.
A AUSÊNCIA ERA MAIS PRAZEROSA.
TUDO SE TORNOU PATÉTICAMENTE SIMPLES.
Que saudades tenho...
Que saudades tenho da tua boca.
Do teu cheiro, da temperatura tua por cima de mim.
Do teu peito pra me encostar e esquecer tudo.
Adormecer ali... Protegida e velada por seus olhares.
As tuas mãos é do que sinto mais falta.
Desenhavam meu corpo despido e gelado
Percorria meu feminino.
Deliciava-me sem pudor algum.
Em suas mãos, queria ser descoberta, revivida, invadida.
Sem restrição alguma.
Eu...
Com todos os desejos a flor da pele.
Em todas as crises internas.
Sem distinção qualquer de lugar.
Apenas queria tê-lo, pulsar dentro de mim.
A meu bel-prazer a todo instante frívolo
Constantemente sentir tempestades internas
Eu...
Tenho saudades...
Da tua boca, é do que tenho mais raiva
Fez com que eu me perdesse.
Fez amar, apegar-me, querer e sentir aflorar meu lado mais resguardado.
Voluntariosa e frágil
Fez-me humana.
A todo o momento inconstante.
Eu...
Menina, Mulher e Mãe
Do teu cheiro, da temperatura tua por cima de mim.
Do teu peito pra me encostar e esquecer tudo.
Adormecer ali... Protegida e velada por seus olhares.
As tuas mãos é do que sinto mais falta.
Desenhavam meu corpo despido e gelado
Percorria meu feminino.
Deliciava-me sem pudor algum.
Em suas mãos, queria ser descoberta, revivida, invadida.
Sem restrição alguma.
Eu...
Com todos os desejos a flor da pele.
Em todas as crises internas.
Sem distinção qualquer de lugar.
Apenas queria tê-lo, pulsar dentro de mim.
A meu bel-prazer a todo instante frívolo
Constantemente sentir tempestades internas
Eu...
Tenho saudades...
Da tua boca, é do que tenho mais raiva
Fez com que eu me perdesse.
Fez amar, apegar-me, querer e sentir aflorar meu lado mais resguardado.
Voluntariosa e frágil
Fez-me humana.
A todo o momento inconstante.
Eu...
Menina, Mulher e Mãe
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