segunda-feira, 31 de maio de 2010
Enfim
Não quero entender!
Se é errado ou correto
Odeio nomenclaturas
Odeio falar sozinha
Detesto quando não me olha
Quando não me escuta
O fato de mudar de assunto,e evitar dialogar me mata
Não estou sendo dramática meu bem!!!
Traga mais vinho
Não esqueça meu cigarro
Me sinto nervosa quando não fumo,mesmo que seja o minimo
Me conhece com as pontas dos dedos
Me estilhaça com os mesmos dedos...
Por que?
É bom gozar da agonia e da sinceridade alheia
Sinta então, seu gozo só
Não sou adorno,enfeite,segundo plano meu bem
Sou poetisa,mulher,amante ....no cair da noite.
Amo quando me chama de MAR..
Me sinto tão sua....
Lembra que você dedicou esse pseudônio a mim
Lindo por sinal
Lindo....
Como eu!
Está bem não curto falsa modestia
Não faz meu genêro
Enfim....
Não o culpo por não querer minhas àguas turbulentas.
Se eu fosse você, e me visse
Assim revolta e as vezes tranquila não me atreveria sair da terra firme e segura.
Mais não me peça,para não me chatear
Impossivel
Não seria eu...
Não seria...
Enfim...
Traga outro cigarro este acabou.
ass: Mar Santiago
Se é errado ou correto
Odeio nomenclaturas
Odeio falar sozinha
Detesto quando não me olha
Quando não me escuta
O fato de mudar de assunto,e evitar dialogar me mata
Não estou sendo dramática meu bem!!!
Traga mais vinho
Não esqueça meu cigarro
Me sinto nervosa quando não fumo,mesmo que seja o minimo
Me conhece com as pontas dos dedos
Me estilhaça com os mesmos dedos...
Por que?
É bom gozar da agonia e da sinceridade alheia
Sinta então, seu gozo só
Não sou adorno,enfeite,segundo plano meu bem
Sou poetisa,mulher,amante ....no cair da noite.
Amo quando me chama de MAR..
Me sinto tão sua....
Lembra que você dedicou esse pseudônio a mim
Lindo por sinal
Lindo....
Como eu!
Está bem não curto falsa modestia
Não faz meu genêro
Enfim....
Não o culpo por não querer minhas àguas turbulentas.
Se eu fosse você, e me visse
Assim revolta e as vezes tranquila não me atreveria sair da terra firme e segura.
Mais não me peça,para não me chatear
Impossivel
Não seria eu...
Não seria...
Enfim...
Traga outro cigarro este acabou.
ass: Mar Santiago
sexta-feira, 28 de maio de 2010
Desejo
Que o desejo se faça vontade
Um afago um cherô
Te quero por inteira aqui
Nos lençois de alfazema
Dentro
Por dentro
Sem que se perceba
Por dentro das minhas saias
O perfume da alfazema
Das mãos geladas do ano todo
Nas costas
Na face
Nas coxas
Meu desejo corre
Escorre
Anseia e desaparece quando acorda
Ainda que desesperada no tulmuto da estação do mêtro de volta para casa
E recomeça
O anseio
O desejo
Que não matou-se
Que não aconteceu
Apenas tenho memória do tocar dos Lábios
Carnudos..
Que se faça essa vontade
ass: Mar Santiago
Um afago um cherô
Te quero por inteira aqui
Nos lençois de alfazema
Dentro
Por dentro
Sem que se perceba
Por dentro das minhas saias
O perfume da alfazema
Das mãos geladas do ano todo
Nas costas
Na face
Nas coxas
Meu desejo corre
Escorre
Anseia e desaparece quando acorda
Ainda que desesperada no tulmuto da estação do mêtro de volta para casa
E recomeça
O anseio
O desejo
Que não matou-se
Que não aconteceu
Apenas tenho memória do tocar dos Lábios
Carnudos..
Que se faça essa vontade
ass: Mar Santiago
quarta-feira, 26 de maio de 2010
Querer
Mesmo querendoo estar.
Querendo querer
Fujo
Porque é necessário
Se perder
E me encontrar em rastros de vocês
Impregnada ainda me encontro mais não desejo
Que perpetue
O ciume o querer
Excessivo
Distante
Embriaguez ainda tenho de você..
Entorpece
Não dilacera por que faz bem.
Preenche
Mais me deixa lacuna
O que é isso ?
Nem eu sei...
Nem eu sei...
ass: Mar Santiago
Querendo querer
Fujo
Porque é necessário
Se perder
E me encontrar em rastros de vocês
Impregnada ainda me encontro mais não desejo
Que perpetue
O ciume o querer
Excessivo
Distante
Embriaguez ainda tenho de você..
Entorpece
Não dilacera por que faz bem.
Preenche
Mais me deixa lacuna
O que é isso ?
Nem eu sei...
Nem eu sei...
ass: Mar Santiago
sábado, 8 de maio de 2010
Tênue
Não tenho pretensão de me apaixonar
Não pretendo apegar-me
O fato de estar é o que necessito
Aqui!
Sem mentiras ou verdades
Do tamanho que somos
Sem lupas de aumento ou holofotes
Aqui!
No encontro da noite com a manhã
Um encontrar tênue de segundos
Que paira no tempo e espaço
Não esmorece
Não desejamos mais que estar
Em meio do ato de cruzar do dia
E o findar da escuridão do dia seguinte
Acontecem espamos, encontros de mãos,dedos.
Acalanto calor e frio
Choques termicos em corpos iguais
O encontrar dos lábios
Provaca-se sem perceber
Que os corpos se aproximam a cada instante
Da palavra que cruza
Do olhar que some
Da mão gelada
Do abraço que afaga
O frio noite adentra ,são três da manhã
Não há ninguem nas praças,ruas,becos e avenidas
Há corpos fébris perdido em meia multidão de silêncio
Que acontece as vezes na Grande São Paulo impolvoroza
Levantamos pois a grama já está úmida o orvalhar
Da madrugada longa,curta,fria e acolhedora
Não temos pretensões
O que nos determina
Não é absolutamente o Nada!
O fato de ser nada
É bom.
E acontece assim.
Estamos nesse espaço
Recortamos mais este momento
Destaquei-o me meia minhas confusões
Páginas,Livros,Cds,TEXTOS E ESCRITAS
Entre meu total medo
Ainda permanecido nas costelas minhas de menina
É
Significa estado, isso que nos interessa.
ass:Mar Santiago
Não pretendo apegar-me
O fato de estar é o que necessito
Aqui!
Sem mentiras ou verdades
Do tamanho que somos
Sem lupas de aumento ou holofotes
Aqui!
No encontro da noite com a manhã
Um encontrar tênue de segundos
Que paira no tempo e espaço
Não esmorece
Não desejamos mais que estar
Em meio do ato de cruzar do dia
E o findar da escuridão do dia seguinte
Acontecem espamos, encontros de mãos,dedos.
Acalanto calor e frio
Choques termicos em corpos iguais
O encontrar dos lábios
Provaca-se sem perceber
Que os corpos se aproximam a cada instante
Da palavra que cruza
Do olhar que some
Da mão gelada
Do abraço que afaga
O frio noite adentra ,são três da manhã
Não há ninguem nas praças,ruas,becos e avenidas
Há corpos fébris perdido em meia multidão de silêncio
Que acontece as vezes na Grande São Paulo impolvoroza
Levantamos pois a grama já está úmida o orvalhar
Da madrugada longa,curta,fria e acolhedora
Não temos pretensões
O que nos determina
Não é absolutamente o Nada!
O fato de ser nada
É bom.
E acontece assim.
Estamos nesse espaço
Recortamos mais este momento
Destaquei-o me meia minhas confusões
Páginas,Livros,Cds,TEXTOS E ESCRITAS
Entre meu total medo
Ainda permanecido nas costelas minhas de menina
É
Significa estado, isso que nos interessa.
ass:Mar Santiago
sábado, 1 de maio de 2010
Reverencio Teus Seios
Reverencio teus seios.
A pele alva que acabara de acordar.
O bocejar preguiçoso ao pé do ouvido em minhas manhãs.
Nostálgicas e mórbidas.
Quero o gosto da tua saliva
Do beijo dos seus aos meus.
Da tua fala clara.
Da tua poesia jogada de forma voraz no meu corpo.
Quero a face colada a minha.
Tuas mãos quentes em meu vestido.
Teu comportamento sutil e avassalador.
A fumaça dos nossos cigarros.
A bebida quente recostada ao teu colo.
Eu aqui de longe, apenas agradeço por reverencia-te
Sonhar contigo.
Querer tê-la por inteira em mim.
Dentro de mim
Uma parte sua aqui está.
Eu quero estar em todas as partes tua.
Quero me ver dentro de você.
Ass: Mar Santiago
A pele alva que acabara de acordar.
O bocejar preguiçoso ao pé do ouvido em minhas manhãs.
Nostálgicas e mórbidas.
Quero o gosto da tua saliva
Do beijo dos seus aos meus.
Da tua fala clara.
Da tua poesia jogada de forma voraz no meu corpo.
Quero a face colada a minha.
Tuas mãos quentes em meu vestido.
Teu comportamento sutil e avassalador.
A fumaça dos nossos cigarros.
A bebida quente recostada ao teu colo.
Eu aqui de longe, apenas agradeço por reverencia-te
Sonhar contigo.
Querer tê-la por inteira em mim.
Dentro de mim
Uma parte sua aqui está.
Eu quero estar em todas as partes tua.
Quero me ver dentro de você.
Ass: Mar Santiago
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