quinta-feira, 24 de novembro de 2011

O choro

Pensei que não chegaria, a esse ponto.
De admitir que perdi.
Que te quis.
E não tive.
Ah menino bobo dos olhos mais lindos que já vi.
Dentro de um tornado.
Eu chorava como criança.
E um dia atemporal e belo.
Eu de olhos inchados.
Sendo abraçada,acalentada como criança.
Quando te abraço o mundo inteiro para de girar.
Ali em volta do teu pescoço e cintura.
Beijo teu pescoço.
E nada mais que isso.
Pois só sei chorar.
Como se tivessem guardado minhas rodas da bicicleta e me colocassem pra aprender sem elas.
E você está lá.
Perguntando o porque choro.
Já sabendo a resposta sou uma chorona.
Ali que percebo quanto gostaria de uma chance para estar ao teu lado.

ass: Mar Santiago

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