sexta-feira, 8 de janeiro de 2010
Carta ao meu Marinheiro
Compus a você a mais bela canção de amor de frente ao Mar,na escuridão me debrucei e olhei com os olhos mais limpidos que vi no reflexo da àgua.
Sentei-me, e apenas contemplei o barulho divino e a escuridão.
As ondas viam de encontro com a surrealidade da areia.Eu sentada comtemplava a natureza.
Meus ouvidos escultavam apenas o bater das ondas uma na outra,
Entorpecente!
A areia se mistura com a àgua salgada,é um ato sexual.
Assexuado diria.
Entorpecente e enlouquece os marinheiros.
Meu marinheiro derradeiro
Entorpece,vibra de alegria ao ver o Mar
Tocando a areia é seu salivar,o enconstar no principio de areia, é o gozo doce.
Acredoce o encontro,sal que se suga na ponta da lingua da areia.
Observo ao horizonte de longe;Nada.
Observo o de perto;Apenas o mar
Aqui; Eu.
ass:Mar Santiago
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