terça-feira, 25 de outubro de 2011

Do Peito Dilacerado de Saudades

Acordar de madrugada sem teu corpo junto ao meu.
É estranho.
Nesses momentos que penso:
Dou conta que gosto!
Na hora que já foi embora.
Não ter o corpo quente por cima do meu.
É desconsolo do corpo meu.
Nu na cama sem os lençóis e tuas coxas.
Nesses momentos que penso:
Você não deveria ter ido embora!
Dei conta que gosto!
Meu peito frouxo!
Agora dilacerando de saudades do teu corpo!

ass: Mar Santiago

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