O Mar cheirando a canela-provoca- o exalar na pele acanelada- adocica-os poros = meus
O Enconstar- dos- corpos-provoca-frenesi-entre-coxas =minhas
A Saliva-escorre-dos-lábios-seus-provoca-murmurios-ao-pé-dos =ouvidos seus.
E invade- a- saia-florida-provoca-invasão-no-doce-Mar =meu.
ass:MAR SANTIAGO
terça-feira, 28 de dezembro de 2010
Dias de Sol
É necessário ter paciência...
Para ver os dias de sol acontecerem.
Quando fecho os olhos.
Tudo se movimenta com estranha rapidez.
Dias de sol,são raros.
As nuvens acinzentadas insistem em continuar no céu.
Dias de Sol!
É necessário ter prudência...
Para sentir o gosto da saliva novamente, umedecendo os lábios meus.
É recomendável abriar as janelas,para clarear os cantos escuros.
Vou abrir as janelas agora!
Mesmo que esteja garoando.
Vou esperar cada gota de saliva que umedece os lábios meus.
E vou iluminar os cantos escuros.
Com a luz que tenho,nas janelas da alma.
Dias de sol vou ver!!!
ass:Mar Santiago
Para ver os dias de sol acontecerem.
Quando fecho os olhos.
Tudo se movimenta com estranha rapidez.
Dias de sol,são raros.
As nuvens acinzentadas insistem em continuar no céu.
Dias de Sol!
É necessário ter prudência...
Para sentir o gosto da saliva novamente, umedecendo os lábios meus.
É recomendável abriar as janelas,para clarear os cantos escuros.
Vou abrir as janelas agora!
Mesmo que esteja garoando.
Vou esperar cada gota de saliva que umedece os lábios meus.
E vou iluminar os cantos escuros.
Com a luz que tenho,nas janelas da alma.
Dias de sol vou ver!!!
ass:Mar Santiago
sábado, 25 de dezembro de 2010
Boas Festas!!!
Bom estarei ausente por alguns dias!!!
Então desejos aos que compartilham e que fuçam boas festas!!!
Um findar e inicio de ano Maravlhoso!!!
Que a Deusa Mãe nos guie sempre...
Agradeço a Grande Gaia Mãe.... a todas as realizações que 2011 seja repleto de Luz e Alegria .......
Viva!!!!!!!!!!!!!!
Então desejos aos que compartilham e que fuçam boas festas!!!
Um findar e inicio de ano Maravlhoso!!!
Que a Deusa Mãe nos guie sempre...
Agradeço a Grande Gaia Mãe.... a todas as realizações que 2011 seja repleto de Luz e Alegria .......
Viva!!!!!!!!!!!!!!
quarta-feira, 22 de dezembro de 2010
Entre.... o ato de descobrir
Ele de cabelos escuros e pele clara.
Sútil e imprevisivel.
Jeito de ser misterioso e calmo.
O jeito de agarrar as mãos que conduz até o seu corpo.
Beijo devorador.
Ela na minha plenitude atrapalhada, olho para ele.
Ela de cabelos claros e pele escura.
Jeito de ser estabanado e hiperativo.
Ela o deixa segurar suas mãos, de forma que os dedos dela fiquem livre.
O corrompe derrubando os copos e rindo alto.
Gosta e goza de liberdade.
Beijo? Sua boca é mistério...
Ele se veste de forma básica
Ela acidente de gaveta de cores e flores, seu jeito impulsivo e infantil como os palhaços são.
E como ela tem que ser.
Ele na rua a conduz de forma romântica
Ela dança tango bebada...
Ele chega no horário
Ela ligando que vai se atrasar.
Ela o busca no terminal
Ele a espera.
Mais o jeito de querer, e de descobrir o que são no corpo do outro ainda perpetua.
Invadir-se...
Esperamos até a página 5.
ass: Mar Santiago
Sútil e imprevisivel.
Jeito de ser misterioso e calmo.
O jeito de agarrar as mãos que conduz até o seu corpo.
Beijo devorador.
Ela na minha plenitude atrapalhada, olho para ele.
Ela de cabelos claros e pele escura.
Jeito de ser estabanado e hiperativo.
Ela o deixa segurar suas mãos, de forma que os dedos dela fiquem livre.
O corrompe derrubando os copos e rindo alto.
Gosta e goza de liberdade.
Beijo? Sua boca é mistério...
Ele se veste de forma básica
Ela acidente de gaveta de cores e flores, seu jeito impulsivo e infantil como os palhaços são.
E como ela tem que ser.
Ele na rua a conduz de forma romântica
Ela dança tango bebada...
Ele chega no horário
Ela ligando que vai se atrasar.
Ela o busca no terminal
Ele a espera.
Mais o jeito de querer, e de descobrir o que são no corpo do outro ainda perpetua.
Invadir-se...
Esperamos até a página 5.
ass: Mar Santiago
segunda-feira, 13 de dezembro de 2010
Flores na cidade empoeirada
Uma flor no asfalto da cidade de pedra.
Fora colhida para mim.
Sem muito devanear sobre o ato feito refeito.
Uma flor!
É uma flor!
Uma flor cinza como a cidade que olho ao meu redor.
Mais que ganhara cor aos olhos meus.
Um ato de surpresa e delicadeza.
Um beijo na bochecha de agradecimento.
Tem um lado seu que não conheço, que começo a perceber.
É cativante!
Tem um lado meu que não conheces.
Quando eu vier em outra vida
Quero ser um passáro!
Mais esse conto lhe conto depois, que colher mais flores pra mim ou conchas de Mar.
ass: Mar Santiago
Fora colhida para mim.
Sem muito devanear sobre o ato feito refeito.
Uma flor!
É uma flor!
Uma flor cinza como a cidade que olho ao meu redor.
Mais que ganhara cor aos olhos meus.
Um ato de surpresa e delicadeza.
Um beijo na bochecha de agradecimento.
Tem um lado seu que não conheço, que começo a perceber.
É cativante!
Tem um lado meu que não conheces.
Quando eu vier em outra vida
Quero ser um passáro!
Mais esse conto lhe conto depois, que colher mais flores pra mim ou conchas de Mar.
ass: Mar Santiago
quarta-feira, 1 de dezembro de 2010
Delicadezas II
Me surpreendo com minhas falas e minhas percepções.
Me afogo nos pensamentos.
Enquanto tomo um banho.
A água escorre inunda o box do banheiro e minhas idéias perpetue.
Morro e Renasço durante o afogar no chuveiro.
Converso com você e percebo o quanto está cansado.
Converso comigo e vejo que também estou mais em outra proporção.
E percebo que sou mais calma do que aparento ser e do que gostaria
Delicadezas anda tenho no florir da calça
Dos vestidos e das flores no cabelo.
ass: Mar Santiago
Me afogo nos pensamentos.
Enquanto tomo um banho.
A água escorre inunda o box do banheiro e minhas idéias perpetue.
Morro e Renasço durante o afogar no chuveiro.
Converso com você e percebo o quanto está cansado.
Converso comigo e vejo que também estou mais em outra proporção.
E percebo que sou mais calma do que aparento ser e do que gostaria
Delicadezas anda tenho no florir da calça
Dos vestidos e das flores no cabelo.
ass: Mar Santiago
terça-feira, 30 de novembro de 2010
Delicadezas
Me descubro a cada amanhecer no silêncio e no riso no amor e na solidão de minutos.
No beijo rápido
No abraço apertado
No toque invasivo.
Solidão...estando em um caos urbano.
Um cheiro um olhar uma saudade.
Delicadezas....
Me descubro a cada olhar seu.
A cada fala no telefone.
O riso expansivo e o aconchego que acontece...
Me descubro e me cubro
Com lençois de alfazema.
Me descubro e me cubro.
Me vejo nua perante
Todas...
Me vejo e desejo ser pintada em uma tela branca
Tinta à óleo.
A foto envelhecida olhos brilhando em foto em PB.
Solidão até que o relógio desperte...
Me cubro
No beijo rápido
No abraço apertado
No toque invasivo.
Solidão...estando em um caos urbano.
Um cheiro um olhar uma saudade.
Delicadezas....
Me descubro a cada olhar seu.
A cada fala no telefone.
O riso expansivo e o aconchego que acontece...
Me descubro e me cubro
Com lençois de alfazema.
Me descubro e me cubro.
Me vejo nua perante
Todas...
Me vejo e desejo ser pintada em uma tela branca
Tinta à óleo.
A foto envelhecida olhos brilhando em foto em PB.
Solidão até que o relógio desperte...
Me cubro
quinta-feira, 4 de novembro de 2010
Música : Canta
Canta o mais que puder.
Canta até teu coração chegar.
Canta até tuas lágrimas
E me mostra teu sorriso
Me mostra tual alma.
Doce,risonha e inocente como das crianças.
Canta o teu riso mais belo
Faz crescer nosso elo.
Canta porque te espero
Porque te quero tão perto.
Faz da tua dor a risada mais limpida
Faz da tua dor felicidade eterna.
Faz tua dor virar canção.
Composição Marcela Cabral/Mar
Canta até teu coração chegar.
Canta até tuas lágrimas
E me mostra teu sorriso
Me mostra tual alma.
Doce,risonha e inocente como das crianças.
Canta o teu riso mais belo
Faz crescer nosso elo.
Canta porque te espero
Porque te quero tão perto.
Faz da tua dor a risada mais limpida
Faz da tua dor felicidade eterna.
Faz tua dor virar canção.
Composição Marcela Cabral/Mar
quarta-feira, 27 de outubro de 2010
Isso basta
Se permitir a viver.
De vez em quando
Se permitir a chorar porque é necessário
Me descobrir humana e falha
Se permitir a rir pois é necessário ter alegria como as das crianças.
Permitir-se
Uma palavra tão pequena é causa terremotos internos.
Com devastão avassaladora quando não usada.
Permitir-se a achar um cara gato
Permitir-se amar novamente
Mesmo que o último romance tenha sido um fiasco
Permitir-se a se desafiar
Ultrapassar o limite do corpo
Gritar por socorro quando é necessário
Não conseguimos ser auto suficiente a toda hora.
Chorar é bom
Alivia...
O corpo não tensiona.
Sou humana e isso ultrapassa qualquer limite.
Sou humana e isso basta
ass: Mar Santiago
De vez em quando
Se permitir a chorar porque é necessário
Me descobrir humana e falha
Se permitir a rir pois é necessário ter alegria como as das crianças.
Permitir-se
Uma palavra tão pequena é causa terremotos internos.
Com devastão avassaladora quando não usada.
Permitir-se a achar um cara gato
Permitir-se amar novamente
Mesmo que o último romance tenha sido um fiasco
Permitir-se a se desafiar
Ultrapassar o limite do corpo
Gritar por socorro quando é necessário
Não conseguimos ser auto suficiente a toda hora.
Chorar é bom
Alivia...
O corpo não tensiona.
Sou humana e isso ultrapassa qualquer limite.
Sou humana e isso basta
ass: Mar Santiago
segunda-feira, 18 de outubro de 2010
segunda-feira, 4 de outubro de 2010
....
Meu corpo embala com a melodia
Responde como há uma canção de ninar.
Tenho sono, mais não durmo com medo de perder a delicadeza criada pelos gestos.
Tenho fome, mais não me movimento até chegar a perfeição.
Enlouquecidamente chego a exaustão parada.
Parada eu fico.
Parada pemaneço.
Meu corpo pulsa embala e se movimenta...
Apenas por dentro.
ass: Mar Santiago
Responde como há uma canção de ninar.
Tenho sono, mais não durmo com medo de perder a delicadeza criada pelos gestos.
Tenho fome, mais não me movimento até chegar a perfeição.
Enlouquecidamente chego a exaustão parada.
Parada eu fico.
Parada pemaneço.
Meu corpo pulsa embala e se movimenta...
Apenas por dentro.
ass: Mar Santiago
quinta-feira, 30 de setembro de 2010
Cirandas
Roda,roda,roda sonho...
Roda,roda sina Vai...
Ciranda de Luz e Sombras
Roda roda sonho Vai...
_____________________________________________________________________________________
La Mar Estava serena...
Serena estava la Mar...
La Mar estava serena...
Serena estava La Mar...
____________________________________________________________________________________
*O linda margarida o seu cavalo é machador.
Você diz que me levava na garupá e não levou.
**O lua amiga minha me ajuda faz favor...
Meu amor,ai meu amor foi-se embora e me deixou.
*O linda margarida o seu cavalo é machador.
Você diz que me levava na garupá e não levou.
**O noite inimiga nao pertube nao, faz favor.
Leva embora leva embora esse ardor que causa dor.
*O linda margarida o seu cavalo é machador.
Você diz que me levava na garupá e não levou.
**Serena sereninha eu estava na beira.
meu cavaleiro foi embora e eu fiquei a chorar.
*O linda margarida chore não que é triste demais.
Amar alguém que foi embora e te deixa pra trás.
O cavaleiro meu amor volte pra me buscar.
Venha como um passaro,passaro voo rasante pra te achar.
Roda,roda sina Vai...
Ciranda de Luz e Sombras
Roda roda sonho Vai...
_____________________________________________________________________________________
La Mar Estava serena...
Serena estava la Mar...
La Mar estava serena...
Serena estava La Mar...
____________________________________________________________________________________
*O linda margarida o seu cavalo é machador.
Você diz que me levava na garupá e não levou.
**O lua amiga minha me ajuda faz favor...
Meu amor,ai meu amor foi-se embora e me deixou.
*O linda margarida o seu cavalo é machador.
Você diz que me levava na garupá e não levou.
**O noite inimiga nao pertube nao, faz favor.
Leva embora leva embora esse ardor que causa dor.
*O linda margarida o seu cavalo é machador.
Você diz que me levava na garupá e não levou.
**Serena sereninha eu estava na beira.
meu cavaleiro foi embora e eu fiquei a chorar.
*O linda margarida chore não que é triste demais.
Amar alguém que foi embora e te deixa pra trás.
O cavaleiro meu amor volte pra me buscar.
Venha como um passaro,passaro voo rasante pra te achar.
segunda-feira, 27 de setembro de 2010
Sinais
Meu corpo pede parada
No caminho dá sinais que está cansado.
Não o escuto de imediato
Ele dá sinais mais fortes.
Me derruba.
Eu desabo
Percebo que estou mais debilitada do que devia.
Perco um dia de sol
Vejo o nublado entre nuvens da janela da minha sala.
Socorro corpo volta!
Mais ele já está debilitado
Tenho que repousar o dia todo em carcére privado.
O cORPO DÁ SINAIS MAIS ESTOU TÃO OCUPADA
Que fico surda!!!
ass: Mar Santiago
No caminho dá sinais que está cansado.
Não o escuto de imediato
Ele dá sinais mais fortes.
Me derruba.
Eu desabo
Percebo que estou mais debilitada do que devia.
Perco um dia de sol
Vejo o nublado entre nuvens da janela da minha sala.
Socorro corpo volta!
Mais ele já está debilitado
Tenho que repousar o dia todo em carcére privado.
O cORPO DÁ SINAIS MAIS ESTOU TÃO OCUPADA
Que fico surda!!!
ass: Mar Santiago
sexta-feira, 24 de setembro de 2010
Fulô de Maracujá oras Fulô de Jacutirão oras Amora em Flor
Flores hoje no meu quintal.
Caminhos por gardênias,rosas,camélias,margaridas
Inicio o novo ciclo pelo sol e pelo florescer que vejo da minha janela
Um santinho no canto da cama
Um pimenteira na janela
Mascaras espelhadas pelo quarto
Saudo as flores do meu Aniversário!!!
ass: Mar Santiago para Marcela Cabral
Caminhos por gardênias,rosas,camélias,margaridas
Inicio o novo ciclo pelo sol e pelo florescer que vejo da minha janela
Um santinho no canto da cama
Um pimenteira na janela
Mascaras espelhadas pelo quarto
Saudo as flores do meu Aniversário!!!
ass: Mar Santiago para Marcela Cabral
sábado, 18 de setembro de 2010
Bicho de ciumeira
A batida do cavalo marinho conduz meu corpo
Toda a movimentação se transpoe na batida de meu pé no chão.
Eia que tô sentindo uma tristura que não sei de onde nasce
Não sei se é dos pés descalço, ou de bicho ciumeira que invadiu corpo meu
Lava alma
Leva minha tristura pra longe
Me deixe cega sem ver os causos
Sem deixar bicho da ciumeira invadi corpo moço.
Corpo moço meu.
Fui te perdendo de cadinho em cadinho
Pra não lhe perder de vez só
Porque machuca por demais te perder assim de vista dos olhinhos meus
Melhor por assim dizer
Que seja por agora ponto final
Porque faço de toda a estória.
Um toada de amor e de versos não correspondidos
ass: Mar Santiago
Toda a movimentação se transpoe na batida de meu pé no chão.
Eia que tô sentindo uma tristura que não sei de onde nasce
Não sei se é dos pés descalço, ou de bicho ciumeira que invadiu corpo meu
Lava alma
Leva minha tristura pra longe
Me deixe cega sem ver os causos
Sem deixar bicho da ciumeira invadi corpo moço.
Corpo moço meu.
Fui te perdendo de cadinho em cadinho
Pra não lhe perder de vez só
Porque machuca por demais te perder assim de vista dos olhinhos meus
Melhor por assim dizer
Que seja por agora ponto final
Porque faço de toda a estória.
Um toada de amor e de versos não correspondidos
ass: Mar Santiago
segunda-feira, 13 de setembro de 2010
Conversas de Mar Santiago e Deimien Deinch Parte II
Enquanto isso,
do outro lado da cidade, eu,
que também sou alguma coisa
grande ou pequena,
imagino dimensões
ainda mais indiscritiveis
contando as horas pra te encontrar ..
Que bom que gostou da musica
ainda mais quando olha os nossos passos,
largos e suados com os pés descalços
muito me admira que consigamos
refletir em silencio
metro lotado de gente
um amargo e doce momento de inspiração
Por que estamos...
estamos parados nos metros da vida
a via lactea é a estação,
como primavera e verão
seguimos assim
como passaros a peregrinar
no vao dos poemas
e das petalas de flores
falsas promessas
nao queria te dizer:
poetas mentem
Entornando poesia em nossas asas
carregamos a mentira como se fosse nossos filhotes
fruto do nosso utero
rasgado e invadido
de palavras feitas e coisas incertas
o poeta uma vez disse
contenho multidoes
eu nao entendia as multidoes
ate descobrir o que é ser
nao poeta
sim, artista
O que fizemos ate agora...
eu naosei o que ao certo
os devaneios se confundem com a realidade
com todas as teorias e fantasias
vamos vivendo o dia a dia
mesmo que os mesmo sejam infernais
Eu quero a eternidade e voce.. quer o que da vida..
nao me venha com realidades do tipo trabalho casa e comida,
temos muito mais,
somos crianças, nos permitimos crianças. somos imortais
Ass: Deimien Deinch
Feito por nós no dia 13/09/2010
do outro lado da cidade, eu,
que também sou alguma coisa
grande ou pequena,
imagino dimensões
ainda mais indiscritiveis
contando as horas pra te encontrar ..
Que bom que gostou da musica
ainda mais quando olha os nossos passos,
largos e suados com os pés descalços
muito me admira que consigamos
refletir em silencio
metro lotado de gente
um amargo e doce momento de inspiração
Por que estamos...
estamos parados nos metros da vida
a via lactea é a estação,
como primavera e verão
seguimos assim
como passaros a peregrinar
no vao dos poemas
e das petalas de flores
falsas promessas
nao queria te dizer:
poetas mentem
Entornando poesia em nossas asas
carregamos a mentira como se fosse nossos filhotes
fruto do nosso utero
rasgado e invadido
de palavras feitas e coisas incertas
o poeta uma vez disse
contenho multidoes
eu nao entendia as multidoes
ate descobrir o que é ser
nao poeta
sim, artista
O que fizemos ate agora...
eu naosei o que ao certo
os devaneios se confundem com a realidade
com todas as teorias e fantasias
vamos vivendo o dia a dia
mesmo que os mesmo sejam infernais
Eu quero a eternidade e voce.. quer o que da vida..
nao me venha com realidades do tipo trabalho casa e comida,
temos muito mais,
somos crianças, nos permitimos crianças. somos imortais
Ass: Deimien Deinch
Feito por nós no dia 13/09/2010
Nossas Conversas de Mar Santiago e Deimien Deinch
E assim começaremos
ou talvez recomeçar
das linhas das mãos
que somem e aparecem de acordo com minha idade.
Sou tão pequena e tão grande
em mesma dimensão
Nos encontramos em horario de confusão
mêtro bancos acinzentados e pessoas falando alto
Conto os dias também para vir a poetisar contigo nas linhas do trem.
Ando em passos largos até estação
Saio molhada do banho depois da arte que faz parte dos meus poros por 24 horas do dia.
da janela do meu quarto conto os segundos
Amargo e doce
pelo parar do mêtro
e o parar dos nossos relógios
entre estações escuras
mataremos a sede de poesia.
no silêncio tudo se explica.
ah música que me mandou
fiquei com vontade de te esperar na janela de casa
Poetas se confundem
no que é verdade ou que seria uma verdade mentirosa.
vivem fora de si o tempo todo.
ou grande parte dele
atriz lirica bailarina cantora
finjo coisas que não são minhas
Também minto uso mascáras
mais quero me desnudar de vez em quando
Vez em quando
Quando estivermos parado entre a via lactea e a estação.
Não queria lhe confessar
Mais sou como os passaros vivo a voar
Sou artista todos os dias
Estou impregnada de arte saindo até pelos poros
Carregos em minhas asas o amor que tenho guardado no útero
que germina poesia
Sim me aceito mulher atriz poetisa
Sim sou artista
Ou mesmo que sejam lindos.
Olhemos o mundo com olhos de criança
por mais que os devaneios adultos se confudam.
o que fizemos até agora foi expurgar palavras
para se tornarem bela ou cruéis a olhos mortais
Sejamos então livres sem gaiolas prateadas
e contas em cima da mesa
que seja por um dia que seja por noites
que seja no momento presente com a integridade
como as crianças fazem sem pensar
sejamos mortais com um corpo imortal
ass: Mar Santiago
ou talvez recomeçar
das linhas das mãos
que somem e aparecem de acordo com minha idade.
Sou tão pequena e tão grande
em mesma dimensão
Nos encontramos em horario de confusão
mêtro bancos acinzentados e pessoas falando alto
Conto os dias também para vir a poetisar contigo nas linhas do trem.
Ando em passos largos até estação
Saio molhada do banho depois da arte que faz parte dos meus poros por 24 horas do dia.
da janela do meu quarto conto os segundos
Amargo e doce
pelo parar do mêtro
e o parar dos nossos relógios
entre estações escuras
mataremos a sede de poesia.
no silêncio tudo se explica.
ah música que me mandou
fiquei com vontade de te esperar na janela de casa
Poetas se confundem
no que é verdade ou que seria uma verdade mentirosa.
vivem fora de si o tempo todo.
ou grande parte dele
atriz lirica bailarina cantora
finjo coisas que não são minhas
Também minto uso mascáras
mais quero me desnudar de vez em quando
Vez em quando
Quando estivermos parado entre a via lactea e a estação.
Não queria lhe confessar
Mais sou como os passaros vivo a voar
Sou artista todos os dias
Estou impregnada de arte saindo até pelos poros
Carregos em minhas asas o amor que tenho guardado no útero
que germina poesia
Sim me aceito mulher atriz poetisa
Sim sou artista
Ou mesmo que sejam lindos.
Olhemos o mundo com olhos de criança
por mais que os devaneios adultos se confudam.
o que fizemos até agora foi expurgar palavras
para se tornarem bela ou cruéis a olhos mortais
Sejamos então livres sem gaiolas prateadas
e contas em cima da mesa
que seja por um dia que seja por noites
que seja no momento presente com a integridade
como as crianças fazem sem pensar
sejamos mortais com um corpo imortal
ass: Mar Santiago
domingo, 5 de setembro de 2010
Levemente adocicada
Amo o jeito que sorri.
Que ri para mim
E me desnuda
Assim sem perguntar,se quero.
Me vejo em você.
Me vejo no espelho.
Dos olhos nebulosos e calmo.
Que me arrebata
Que me divaga.
Devagar percebo as mãos.
Corre,escorre brinca entre lábios meus.
Coluna vertebra por vertebra.
Me descobre
Se cobre com os cabelos longos meus.
Pretos,Vermelhos,Loiros.
Ora bagunçado.
Olhos meus vermelhos.
Anestesiada
Amo o jeito que me faz sua.
ass: Mar Santiago
Que ri para mim
E me desnuda
Assim sem perguntar,se quero.
Me vejo em você.
Me vejo no espelho.
Dos olhos nebulosos e calmo.
Que me arrebata
Que me divaga.
Devagar percebo as mãos.
Corre,escorre brinca entre lábios meus.
Coluna vertebra por vertebra.
Me descobre
Se cobre com os cabelos longos meus.
Pretos,Vermelhos,Loiros.
Ora bagunçado.
Olhos meus vermelhos.
Anestesiada
Amo o jeito que me faz sua.
ass: Mar Santiago
segunda-feira, 23 de agosto de 2010
365 dias
Me dá um frio na espinha
quando leio todas as conversas que tivemos.
Nas conversas que tive sozinha com as teclas do computador quando você sabia
apenas dizer prudência.
Sinto que não era eu.
Nunca foi.
Dependente,Pessimista,Destrutiva...
Sim buscar tratamento.
Era o que mais me dizia realmente precisava.
E necessito ficar longe de você
Dá um desespero ver o quanto corria atrás de você
Por uma fagulha de tempo.
Uma transa rápida
Por um beijo sem gosto.
Tem noção do que fiz?
Do que perdi?
Reconstruir é fundamental.
Sim é fundamental sem você por perto.
Sinto como se tivesse sido deslocada do meu corpo.
Será que estava enlouquecendo?
Dá um frio na espinha em ver que tudo aconteceu em um ano.
Exatamente 365 dias foram suficientes para enlouquecer.
Ass:Mar Santiago
quando leio todas as conversas que tivemos.
Nas conversas que tive sozinha com as teclas do computador quando você sabia
apenas dizer prudência.
Sinto que não era eu.
Nunca foi.
Dependente,Pessimista,Destrutiva...
Sim buscar tratamento.
Era o que mais me dizia realmente precisava.
E necessito ficar longe de você
Dá um desespero ver o quanto corria atrás de você
Por uma fagulha de tempo.
Uma transa rápida
Por um beijo sem gosto.
Tem noção do que fiz?
Do que perdi?
Reconstruir é fundamental.
Sim é fundamental sem você por perto.
Sinto como se tivesse sido deslocada do meu corpo.
Será que estava enlouquecendo?
Dá um frio na espinha em ver que tudo aconteceu em um ano.
Exatamente 365 dias foram suficientes para enlouquecer.
Ass:Mar Santiago
Louças
Em meio a louças sujas e livros
Fico confusa...
Um respirar,e volto a meditar enquanto treino.
Suor e camisas para lavar.
Não me abandona estou com saudades.
Tem uma hora que cansa.
De esperar.
De ligar e não me atender.
A pia transborda de pratos sujos.
Cansa!
Respirar para ter paciência
Controlar o ciúme que desponta.
Que aparece e some.
Em meio aos lençois e bonecas de pano adormeço.
Acordo para o dia seguinte viver outras sensações.
ass:Mar Santiago
Fico confusa...
Um respirar,e volto a meditar enquanto treino.
Suor e camisas para lavar.
Não me abandona estou com saudades.
Tem uma hora que cansa.
De esperar.
De ligar e não me atender.
A pia transborda de pratos sujos.
Cansa!
Respirar para ter paciência
Controlar o ciúme que desponta.
Que aparece e some.
Em meio aos lençois e bonecas de pano adormeço.
Acordo para o dia seguinte viver outras sensações.
ass:Mar Santiago
terça-feira, 10 de agosto de 2010
Entre Nosso Lençois
Entre nós e nossos lençois
E o enconstar das coxas...
Se perdendo uma na outra....
A saliva umedecendo pernas minhas...
Mãos suas...
Até o encontrar dos sexos.
Ensopando os lençois de alfazema e suores noturnos...
Beijos intermináveis.
Marcas nas coxas corrompidas...
O vestido jogado no chão.
Entre lençois e pernas minhas.
Marcas nas costelas.
Minhas e tuas.
A inocência sendo encoberta pelo lençol branco.
Manchado...agora
Voraz entra em mim sem permissão.
Quando me vejo estou dentro de você.
Entre os lençois de alfazema colocado de manhã por Dona Gertudre.
Antes do corromper do branco...
Repertório Cia As Margaridas 2010/A Noiva- Margarida
ass: Mar Santiago
E o enconstar das coxas...
Se perdendo uma na outra....
A saliva umedecendo pernas minhas...
Mãos suas...
Até o encontrar dos sexos.
Ensopando os lençois de alfazema e suores noturnos...
Beijos intermináveis.
Marcas nas coxas corrompidas...
O vestido jogado no chão.
Entre lençois e pernas minhas.
Marcas nas costelas.
Minhas e tuas.
A inocência sendo encoberta pelo lençol branco.
Manchado...agora
Voraz entra em mim sem permissão.
Quando me vejo estou dentro de você.
Entre os lençois de alfazema colocado de manhã por Dona Gertudre.
Antes do corromper do branco...
Repertório Cia As Margaridas 2010/A Noiva- Margarida
ass: Mar Santiago
sexta-feira, 6 de agosto de 2010
ANSEIOS
Sem paciência para discursos inúteis...
De explicações desnecessárias...
Entende?
Lê nos meus olhos que estou cansada e é só.
Não quero ter que gritar para o mundo me entender.
Não pretendo masturba-me em público para atrair olhares.
Quero cama e só...
Edredom filme retro e café.
Um cigarro de canela.
Complemento.
Talvez um beijo longo seu. Molhado e suado, suando as paredes e as janelas.
Só!
Lê nos meus olhos meus anseios.
Se não lê leia seios meus.
Ass: Mar Santiago
De explicações desnecessárias...
Entende?
Lê nos meus olhos que estou cansada e é só.
Não quero ter que gritar para o mundo me entender.
Não pretendo masturba-me em público para atrair olhares.
Quero cama e só...
Edredom filme retro e café.
Um cigarro de canela.
Complemento.
Talvez um beijo longo seu. Molhado e suado, suando as paredes e as janelas.
Só!
Lê nos meus olhos meus anseios.
Se não lê leia seios meus.
Ass: Mar Santiago
quinta-feira, 5 de agosto de 2010
Doces coloridos
Venham até mim..
Deixa que eu veja de perto
por entre as íris de olhos meus castanhos
Os cataventos da rua.
As pipas, as fitas coloridas desse São João...
Venha...
Que o vento te traga até aqui e grude na barra de minha saia vermelha.
Ou carmim...
Chame como quiser..
Peça aos ventos.
Ordene que as cores ilumine meu corpo...
Percorram o seio mulato meu...
E me cubra de poesia... entre as cores e formas que tem...
Catar Vento...
E guarda-lo para que quando se sinta sufocado...
Eu tenha ar para te dar...
Esperança e marear os olhos vendo,que eles aindam voam... entre os céus...
ass: Mar Santiago
sexta-feira, 30 de julho de 2010
A Noiva Personagem do Ciclo
O ciclo se desmembra..
Não se estilhaça como vidro.
Estamos gerando poesia dentro de úteros fortes e quadris largos.
Se misturam com a presença masculina que temos defronte a nós.
Dentro de nós, somos tão cruéis.
Geramos vidas incontroláveis do lado de fora.
Geramos poesia em gestação para acalmar a nossa angustia
De não estar por dentro de tudo.
Esperamos pacientemente.
Perdemos os contornos...
Não digo que é doloroso.
Pois de fato não sei.
Ando tão embaraçada com o véu que mamãe me preparou para o casamento.
Que nem lembro que carrego uma outra parte em mim.
A casca já sei foi...
Quero que me vejam entregue como sou
Humana
Mulher
Em busca dos meus contornos de feminilidade desvastados.
Por mãos,beijos e juras mentirosas.
Momento de abandonar-me
O ciclo mudou...
ass: Marcela Cabral ou Mar / Personagem: A Noiva
Logo Logo a Cia As Margaridas estarão em cartaz novamente!!!
Não se estilhaça como vidro.
Estamos gerando poesia dentro de úteros fortes e quadris largos.
Se misturam com a presença masculina que temos defronte a nós.
Dentro de nós, somos tão cruéis.
Geramos vidas incontroláveis do lado de fora.
Geramos poesia em gestação para acalmar a nossa angustia
De não estar por dentro de tudo.
Esperamos pacientemente.
Perdemos os contornos...
Não digo que é doloroso.
Pois de fato não sei.
Ando tão embaraçada com o véu que mamãe me preparou para o casamento.
Que nem lembro que carrego uma outra parte em mim.
A casca já sei foi...
Quero que me vejam entregue como sou
Humana
Mulher
Em busca dos meus contornos de feminilidade desvastados.
Por mãos,beijos e juras mentirosas.
Momento de abandonar-me
O ciclo mudou...
ass: Marcela Cabral ou Mar / Personagem: A Noiva
Logo Logo a Cia As Margaridas estarão em cartaz novamente!!!
domingo, 25 de julho de 2010
Ainda dói
Ainda uma parte de mim dilacera-me
Mais eu grito em voz em alta
Eu não vou me expor...
Não vou voltar atrás.
Jurei como em uma cena.....
Sagrada e profana...
Sou corajosa...
Choro em silêncio para que os outros não escutem... o cair da lágrimas na blusa branca.
Que ensopam...
Qu encharcam desnecessariamente...
Ah! Ainda dói mais vai passar,mesmo que eu tenha que apertar a dor até amenizar..
Meu sorriso largo imenso...
Toma conta do meu ser...
Humano..
Que tem recaída.. que sofre e que vibra...
Ainda dói
Mais não irá doer mais..
Porque vou sufocar qualquer sofrimento que cruze esse caminho
Que até o presente momento só entendia a felicidade...
Ass: Mar Santiago
Mais eu grito em voz em alta
Eu não vou me expor...
Não vou voltar atrás.
Jurei como em uma cena.....
Sagrada e profana...
Sou corajosa...
Choro em silêncio para que os outros não escutem... o cair da lágrimas na blusa branca.
Que ensopam...
Qu encharcam desnecessariamente...
Ah! Ainda dói mais vai passar,mesmo que eu tenha que apertar a dor até amenizar..
Meu sorriso largo imenso...
Toma conta do meu ser...
Humano..
Que tem recaída.. que sofre e que vibra...
Ainda dói
Mais não irá doer mais..
Porque vou sufocar qualquer sofrimento que cruze esse caminho
Que até o presente momento só entendia a felicidade...
Ass: Mar Santiago
sábado, 17 de julho de 2010
quarta-feira, 14 de julho de 2010
ESCOLHAS/ ANO DE ELEIÇÃO
Quando o silêncio chega e sufoca.
É hora de falar.
Nosso silenciar pensando.
Não pode ultrapassar as palavras engasgadas na garganta.
Boca fechada!
SILÊNCIO!
Afinal esses códigos, são realmente usados.
Ou estamos evidenciando um dos nosso problemas.
Mesmo com placas em branco.
Continuariamos calados.
Pois não sabemos mais falar.
ass:Mar Santiago
PS:ESSE ANO TEMOS ELEIÇÃO!
Vamos nos calar como sempre, como placas brancas?
Ou ignorar os pedidos de silêncio a democracia.
É um direito nosso ESCOLHER
É hora de falar.
Nosso silenciar pensando.
Não pode ultrapassar as palavras engasgadas na garganta.
Boca fechada!
SILÊNCIO!
Afinal esses códigos, são realmente usados.
Ou estamos evidenciando um dos nosso problemas.
Mesmo com placas em branco.
Continuariamos calados.
Pois não sabemos mais falar.
ass:Mar Santiago
PS:ESSE ANO TEMOS ELEIÇÃO!
Vamos nos calar como sempre, como placas brancas?
Ou ignorar os pedidos de silêncio a democracia.
É um direito nosso ESCOLHER
segunda-feira, 12 de julho de 2010
....
Férias!???
Tempo de renovar
De rever...
Pessoas,Amigos,Familiares,Afilhados e ex namorados(a)
Tempo de flertar?
Talvez, estou indo para um canto; onde só eu conheço o limite...
Tempo de renovar mais do que tarde os votos com minha mãe àgua...
Com minha protetora Deusa Gaia!!!
Afundar meus pés no chão na terra,no barro e na poeira...
E deixar minha Gaia gritar...
Berrar os amores as conquistas as derrotas e as minhas fraquezas
Eu humana.....
Explico o erro por ser humana,
Até quando humana será minha fraqueza...
Eu humana.... canto,canto...
Para permear... os ouvidos dos Deuses....
Me faz cada vez mais humana peço a Gaia...
Para que eu possa chorar às vezes para lavar a alma minha
Impura de mortal...
Tempo de transas,orgasmos,carinhos
Que sejam de arte...
Que atravessem minha carne...
E me respondam que ainda sou mulher.
Que minhas costelas fiquem marcadas com cheiro de canela.
Que meu corpo peça pra reconectar-me a Terra
Que minha dança exale poesia nos poros... meus
Que a mudança aconteça
Que minha saias rodem...
Que eu continue a praticar meu contato com essa febre de arte
O palhaço!!!
Que eu não tenha nem futuro nem passado
Apenas presente
Apenas de corpo presente
Férias?
Eu já as tive nove meses no ùtero de minha mãe
Fui entregue a àgua pouco tempo depois.
O mar não para; ele perpetua em continua observação....
Em continua observação.
ass: Mar Santiago
De rever...
Pessoas,Amigos,Familiares,Afilhados e ex namorados(a)
Tempo de flertar?
Talvez, estou indo para um canto; onde só eu conheço o limite...
Tempo de renovar mais do que tarde os votos com minha mãe àgua...
Com minha protetora Deusa Gaia!!!
Afundar meus pés no chão na terra,no barro e na poeira...
E deixar minha Gaia gritar...
Berrar os amores as conquistas as derrotas e as minhas fraquezas
Eu humana.....
Explico o erro por ser humana,
Até quando humana será minha fraqueza...
Eu humana.... canto,canto...
Para permear... os ouvidos dos Deuses....
Me faz cada vez mais humana peço a Gaia...
Para que eu possa chorar às vezes para lavar a alma minha
Impura de mortal...
Tempo de transas,orgasmos,carinhos
Que sejam de arte...
Que atravessem minha carne...
E me respondam que ainda sou mulher.
Que minhas costelas fiquem marcadas com cheiro de canela.
Que meu corpo peça pra reconectar-me a Terra
Que minha dança exale poesia nos poros... meus
Que a mudança aconteça
Que minha saias rodem...
Que eu continue a praticar meu contato com essa febre de arte
O palhaço!!!
Que eu não tenha nem futuro nem passado
Apenas presente
Apenas de corpo presente
Férias?
Eu já as tive nove meses no ùtero de minha mãe
Fui entregue a àgua pouco tempo depois.
O mar não para; ele perpetua em continua observação....
Em continua observação.
ass: Mar Santiago
quarta-feira, 7 de julho de 2010
Chuva
Diante de mim
Um todo tão desconhecido
Tão glorioso
Os olhos castanhos se deparam
Brilham...
Fitas coloridas invande meu pensamentos outrora
Barulho?
Barulho de chuva lá no quintal de terra da avó...
Ah! De pés descalço afundo meus pés no chão.
Na terra molhada.
Na gota que caem do céu...
E lava a tristeza da brincadeiras que acabara,
Me arrancam a angústia...
O rosto encharcado.
Não sei se é de chuva rosto adentro
Ou lágrimas quentes de felicidade
Por estar aqui...
De vestido ensopado....
Cabelo pingando...
Ouço uma voz rouca.
Entra!
Mais ocê é doida!
Pra agarrar um resfriado!!!
Eu como num súbito de desobediência feliz.
Não escuto.
E permaneço...
Deixando a chuva terminar de lavar-me.
Lavar a alma...
Levar a alma...
ass: Mar Santiago
Um todo tão desconhecido
Tão glorioso
Os olhos castanhos se deparam
Brilham...
Fitas coloridas invande meu pensamentos outrora
Barulho?
Barulho de chuva lá no quintal de terra da avó...
Ah! De pés descalço afundo meus pés no chão.
Na terra molhada.
Na gota que caem do céu...
E lava a tristeza da brincadeiras que acabara,
Me arrancam a angústia...
O rosto encharcado.
Não sei se é de chuva rosto adentro
Ou lágrimas quentes de felicidade
Por estar aqui...
De vestido ensopado....
Cabelo pingando...
Ouço uma voz rouca.
Entra!
Mais ocê é doida!
Pra agarrar um resfriado!!!
Eu como num súbito de desobediência feliz.
Não escuto.
E permaneço...
Deixando a chuva terminar de lavar-me.
Lavar a alma...
Levar a alma...
ass: Mar Santiago
sábado, 3 de julho de 2010
Você foi...
Sinto saudades daquilo que você,
Já foi pra mim
Em mim...
Pequenas lembranças permanecem em meu corpo
Absolutamente humano
Falho e frágil
Sim vocÊ foi o melhor dos meus casos
Como se pronuncia nas letras de Roberto Carlos...
Um tanto brega melódico diria.
Mais sim, horrivelmente certo nas letras ultrapassadas.
Eu chorei tanto, antes de vê-lo partir
Vendo eu me partir.
Em duas...
Que nem sei quem era.
Estavam morando dentro de mim.
E não as conhecia
Eu chorei pelo que fez em mim
E permanece em meus olhos
A sua face destorcida
Não peça para ser educada!
Minha face muda
Educação demais não é meu forte.
Sinto,Senti...
Você foi tão importante em mim.
Que nem acreditaria.
Pelo calendário conta-se um ano.
Em mim, estilhaços de segundos
Me tornei por meses, poeira de mim
Rastros da sua sombra.
Não sabia quem era...
Tudo Passa.....
Não é mesmo?
Suas palavras de insulto,não
A minha "loucura" aparente
Era o mal e o bem que me fazia.
E assim se passou o tempo
O que eu almejava
Não significa mais nada
É triste pois há tempos não muito remotos.
Desejei chorei implorei
Para que voltasse
E agora tanto faz
Tanto faz....
ass: Mar Santiago
Já foi pra mim
Em mim...
Pequenas lembranças permanecem em meu corpo
Absolutamente humano
Falho e frágil
Sim vocÊ foi o melhor dos meus casos
Como se pronuncia nas letras de Roberto Carlos...
Um tanto brega melódico diria.
Mais sim, horrivelmente certo nas letras ultrapassadas.
Eu chorei tanto, antes de vê-lo partir
Vendo eu me partir.
Em duas...
Que nem sei quem era.
Estavam morando dentro de mim.
E não as conhecia
Eu chorei pelo que fez em mim
E permanece em meus olhos
A sua face destorcida
Não peça para ser educada!
Minha face muda
Educação demais não é meu forte.
Sinto,Senti...
Você foi tão importante em mim.
Que nem acreditaria.
Pelo calendário conta-se um ano.
Em mim, estilhaços de segundos
Me tornei por meses, poeira de mim
Rastros da sua sombra.
Não sabia quem era...
Tudo Passa.....
Não é mesmo?
Suas palavras de insulto,não
A minha "loucura" aparente
Era o mal e o bem que me fazia.
E assim se passou o tempo
O que eu almejava
Não significa mais nada
É triste pois há tempos não muito remotos.
Desejei chorei implorei
Para que voltasse
E agora tanto faz
Tanto faz....
ass: Mar Santiago
sexta-feira, 2 de julho de 2010
Mesmo de cara Lavada
Diz que sou sua pintada!!!
(Trecho da Música da Céu)
Como se tudo viesse a cabeça em piscar de olhos.
Volto sonhar contigo...
Misteriosamente...
Falta de eixo meu?
Talvez..
Subconsciente...
Ainda sim...
Imagino meio que de supetão imagens
Você aqui.
Aqui dentro de mim.
Por dentro da saias.
Dos suores e vidros embaçados...
Aqui...
Por dentro...
Invadindo-me
ass: Mar Santiago
Ps: Para alguém que foi meu Pequeno Principe
Medos
Quem disse que crescer não dói!
Dói,Machuca às vezes dilacera
Faz bem chorar menina!
Ouço como se fosse a voz da minha avó
E eu como reza; choro.
Choro porque estou crescendo.
Por fora e por dentro.
Me assusto.
Penso em recuar.
Logo em seguida, vem o abraço apertado.
A reza da infância.
E o brilho e a paixão de estar no caminho.
O caminho quando está certo.
Aparenta ser mais àrduo
Mais não tem problema, é assim mesmo.
Porque dói desvincular vicios.
Sair da casinha apertada dos medos.
Meus olhos brilham.
Meu corpo cresce.
E tenta se endireitar.
Eu vejo meu corpo, nas minhas limitações.
Vertebra por vertebra tento ganhar espaço.
Minha obrigação é ultrapassar.
Ultrapassar dores,medos,vicios.
Estou no caminho certo.
E isso já basta para que eu respire
Tranquilamente e continue.
ass: Mar Santiago
Dói,Machuca às vezes dilacera
Faz bem chorar menina!
Ouço como se fosse a voz da minha avó
E eu como reza; choro.
Choro porque estou crescendo.
Por fora e por dentro.
Me assusto.
Penso em recuar.
Logo em seguida, vem o abraço apertado.
A reza da infância.
E o brilho e a paixão de estar no caminho.
O caminho quando está certo.
Aparenta ser mais àrduo
Mais não tem problema, é assim mesmo.
Porque dói desvincular vicios.
Sair da casinha apertada dos medos.
Meus olhos brilham.
Meu corpo cresce.
E tenta se endireitar.
Eu vejo meu corpo, nas minhas limitações.
Vertebra por vertebra tento ganhar espaço.
Minha obrigação é ultrapassar.
Ultrapassar dores,medos,vicios.
Estou no caminho certo.
E isso já basta para que eu respire
Tranquilamente e continue.
ass: Mar Santiago
domingo, 20 de junho de 2010
Música....
É! SÃO MOMENTOS...
COISAS QUE GOSTO!
QUE SOU!
E QUE ESTOU!
VIVENDO!!!!
MUDANÇAS?
MUDANÇAS SÃO FODAA!!!
ASS:MAR
TOP TOP (OS MUTANTES)
Eu vou sabotar
Você vai se azarar
O que eu não ganho eu leso
Ninguém vai me gozar, não jamais !!
Eu vou sabotar
Vou casar com ele
Vou trepar na escada pra pintar seu nome no céu
refrão
Sabotagem !
Sabotagem !
Sabotagem !
Eu quero que você se top top top
Ninguém vai dizer
Que eu deixei barato
Vou me ligar em outra
Te dizer bye bye até nunca jamais
sexta-feira, 18 de junho de 2010
Relógios
E desde então tudo mudou a menina cresceu...
E se espantou com um corpo que não reconhecia
Com um corpo gigante que não lhe cabia mais na berço...
E tudo continua a mudar.
Tic e tac
O relógio não tem paciência
Com ninguém!
Pensou a menina
Nem com o medo ele se compadece.
Nem com o meu medo de menina
Ele se compadeceu
Ass: Mar Santiago
E se espantou com um corpo que não reconhecia
Com um corpo gigante que não lhe cabia mais na berço...
E tudo continua a mudar.
Tic e tac
O relógio não tem paciência
Com ninguém!
Pensou a menina
Nem com o medo ele se compadece.
Nem com o meu medo de menina
Ele se compadeceu
Ass: Mar Santiago
quarta-feira, 16 de junho de 2010
Página 2
E agora aqui
Fico pensando
No que passamos
E te vejo assim denovo perto próximo de mim.
Falando besteiras
Bobagens que diziamos há um ano atrás.
Quanto tempo!
Mais nada modifica
Nossas conversas subliminares
Nossos olhares escondidos
Minha admiração
Meu jeito menina
Modificado agora pela idade
Meu jeito impusilvo continua..
E fico aqui parada pensando enquanto me diz
Voltei para a faculdade...
Eu passeio pelas lembranças
Pelos abraços, pelos beijos escondidos.
As maneiras mais canalhas que inventavamos para ligar um para outro
E fico aqui passeando..
E pensando talvez que não volte
E imaginando que está de partida
Ou talvez voltando para minhas páginas perdidas
Que ficaram
Nosso livro sem página 5.
Que se desmanchou em retalhos de páginas amareladas
Que eu construira enlouquecidamente com outros alguém
Ai,ai fico pensando
Pensando
Será que volta?
Será que as páginas terão escritas novamente
Estou em rascunhos
Estou
Querendo que você volte
Volte para minha páginas
E recomecemos da página 2.
ass: Mar Santiago
Fico pensando
No que passamos
E te vejo assim denovo perto próximo de mim.
Falando besteiras
Bobagens que diziamos há um ano atrás.
Quanto tempo!
Mais nada modifica
Nossas conversas subliminares
Nossos olhares escondidos
Minha admiração
Meu jeito menina
Modificado agora pela idade
Meu jeito impusilvo continua..
E fico aqui parada pensando enquanto me diz
Voltei para a faculdade...
Eu passeio pelas lembranças
Pelos abraços, pelos beijos escondidos.
As maneiras mais canalhas que inventavamos para ligar um para outro
E fico aqui passeando..
E pensando talvez que não volte
E imaginando que está de partida
Ou talvez voltando para minhas páginas perdidas
Que ficaram
Nosso livro sem página 5.
Que se desmanchou em retalhos de páginas amareladas
Que eu construira enlouquecidamente com outros alguém
Ai,ai fico pensando
Pensando
Será que volta?
Será que as páginas terão escritas novamente
Estou em rascunhos
Estou
Querendo que você volte
Volte para minha páginas
E recomecemos da página 2.
ass: Mar Santiago
terça-feira, 15 de junho de 2010
Solidão... Que nada
ELa achava que era diferente
Mais não era
Era igual a todos os neutros que ali estavam
Defronte a ela
Se deparou com a imensidão do seu corpo
Se assustou!
Se deparou com um corpo que não lhe escuta as vezes
Sentiu agonia
Parou e respirou
Uma
Duas
TrÊs vezes seguidas.
Sentiu agonia por detras da mascara
Não era ela.
Ou era.
Se sentiu só
Mais outrora escutou que estar só é bom
Solidão 3x4
Solidão disritimada
Solidão? Que nada
Está consigo e isso basta
Também
Solidão que nada...
Solidão aqui as vezes é necessária
Solidão 3x4
Solidão....
Solidão...
Uma sensação que precisa ser sentida.
CHEGARA O MOMENTO
Mais nesse momento... aqui
Apenas divido
Solidão? Que nada...
Nada tenho e por isso busco
A imensidão Mar adentro da solidão.
ass: Mar Santiago
Mais não era
Era igual a todos os neutros que ali estavam
Defronte a ela
Se deparou com a imensidão do seu corpo
Se assustou!
Se deparou com um corpo que não lhe escuta as vezes
Sentiu agonia
Parou e respirou
Uma
Duas
TrÊs vezes seguidas.
Sentiu agonia por detras da mascara
Não era ela.
Ou era.
Se sentiu só
Mais outrora escutou que estar só é bom
Solidão 3x4
Solidão disritimada
Solidão? Que nada
Está consigo e isso basta
Também
Solidão que nada...
Solidão aqui as vezes é necessária
Solidão 3x4
Solidão....
Solidão...
Uma sensação que precisa ser sentida.
CHEGARA O MOMENTO
Mais nesse momento... aqui
Apenas divido
Solidão? Que nada...
Nada tenho e por isso busco
A imensidão Mar adentro da solidão.
ass: Mar Santiago
quinta-feira, 10 de junho de 2010
Fulô
Eu sinto como se não sentisse mais nada
Eu sinto como se quisesse ir adiante
Assim só
Assim acompanhada por par de olhos castanhos
Que guiam-me sob sua meiguice e confusão
Que seus olhos transmitem
Assim é companheira de batucadas na praça antes de entrar em cena
Em uma seleção
Pós espetáculos jogadas na praça,na espera do mêtro.
Das mãos geladas que não esquetam
Do nariz gélido que tem.
De um procurar de mãos gelidas e encontramos
Assim o enconstar dos lábios
Suave,acalenta e nos distancia do frio
Lá fora
Dos olhares
Da cabeça que enconsta em meu ombro é suficiente
Os olhares, as mãos durante o espetáculo dionisico
Uma flor ganha
Dos cabelo encaracolado que tens..
Assim e se torna inevitavelmente dizer que já faz parte de mim.
Dentro de mim.
Chega assim simples como um temporal
E me desespera porque não sei se fujo ou permaneço
Aqui
Para ser levada junto com a ventania
Tenho que ir...
Julgamentos internos me pedem.
Mais meu corpo quer ficar.
Mais perto
Será que posso?
Não tenho resposta
ass: Mar
Eu sinto como se quisesse ir adiante
Assim só
Assim acompanhada por par de olhos castanhos
Que guiam-me sob sua meiguice e confusão
Que seus olhos transmitem
Assim é companheira de batucadas na praça antes de entrar em cena
Em uma seleção
Pós espetáculos jogadas na praça,na espera do mêtro.
Das mãos geladas que não esquetam
Do nariz gélido que tem.
De um procurar de mãos gelidas e encontramos
Assim o enconstar dos lábios
Suave,acalenta e nos distancia do frio
Lá fora
Dos olhares
Da cabeça que enconsta em meu ombro é suficiente
Os olhares, as mãos durante o espetáculo dionisico
Uma flor ganha
Dos cabelo encaracolado que tens..
Assim e se torna inevitavelmente dizer que já faz parte de mim.
Dentro de mim.
Chega assim simples como um temporal
E me desespera porque não sei se fujo ou permaneço
Aqui
Para ser levada junto com a ventania
Tenho que ir...
Julgamentos internos me pedem.
Mais meu corpo quer ficar.
Mais perto
Será que posso?
Não tenho resposta
ass: Mar
quarta-feira, 9 de junho de 2010
Bru
Essa menina da pele preta
Quem é?
Dilacera meus pensamentos
Que me deixa a favor do vento sem lenço e documento na mão.
Seguimos então.
Essa menina dos olhos grandes
Do cabelo enmaranhado
De sorrisos largos
De movimentos harmonicos
A dança explode no poros dessa menina
Eia balão... vermelho........
Passando por ela
Dentro dela...
Percorrendo seus pelos pés
Subindo nas pétalas de fulô da perna...
Flor de azeviche....
Fulô
Menina
Mulher agora...
Desabrochou para o mundo
Para si
Quem é essa menina?
Capitu?
Bru?
Negra olhos de Jabuticaba?
Flor de azeviche?
Eia..
Que ela é um pouco de cada uma...
De cada petala é um sentimento
De cada petala uma nova mulher
ass: Mar Santiago
Quem é?
Dilacera meus pensamentos
Que me deixa a favor do vento sem lenço e documento na mão.
Seguimos então.
Essa menina dos olhos grandes
Do cabelo enmaranhado
De sorrisos largos
De movimentos harmonicos
A dança explode no poros dessa menina
Eia balão... vermelho........
Passando por ela
Dentro dela...
Percorrendo seus pelos pés
Subindo nas pétalas de fulô da perna...
Flor de azeviche....
Fulô
Menina
Mulher agora...
Desabrochou para o mundo
Para si
Quem é essa menina?
Capitu?
Bru?
Negra olhos de Jabuticaba?
Flor de azeviche?
Eia..
Que ela é um pouco de cada uma...
De cada petala é um sentimento
De cada petala uma nova mulher
ass: Mar Santiago
terça-feira, 1 de junho de 2010
Seja
Como necessito transpor-me
Sabe...
Como é dificil...
Estou misturada em sentimentos
De ciúme até a ponta dos cabelos
Como necessito chorar
Mais estou seca
Seca como terra morta
Hoje meu dia foi cinza
Comparado aos meus dias lindos..
Aos deuses arranca
Essa agonia
Que me tira o eixo e o foco
Me apaga
Me adormece
Que amanha de fato seja um outro dia
Mesmo que frio
Mesmo que igual
Apenas me mude de estação como se faz com o rádio ou com a tv...
Ah!!!!!!!!!!!
Odeio ser vuneralvel
Perco forças
Perco
Não quero gostar
Não quero sentir
Nada
Nada
Que compare com algo que me tire do chão
Não me tire do chão
Seus beijos foram irrelevantes
Tão pouco importantes
Eu sinto amargo do ciume aqui enquanto teclo
Outro chá!!
Eu peço
Que seja coisa de mulher
TPM,AM PM
Tudo menos querer
Menos querer
Menos querer...
ass:Mar Santiago
Sabe...
Como é dificil...
Estou misturada em sentimentos
De ciúme até a ponta dos cabelos
Como necessito chorar
Mais estou seca
Seca como terra morta
Hoje meu dia foi cinza
Comparado aos meus dias lindos..
Aos deuses arranca
Essa agonia
Que me tira o eixo e o foco
Me apaga
Me adormece
Que amanha de fato seja um outro dia
Mesmo que frio
Mesmo que igual
Apenas me mude de estação como se faz com o rádio ou com a tv...
Ah!!!!!!!!!!!
Odeio ser vuneralvel
Perco forças
Perco
Não quero gostar
Não quero sentir
Nada
Nada
Que compare com algo que me tire do chão
Não me tire do chão
Seus beijos foram irrelevantes
Tão pouco importantes
Eu sinto amargo do ciume aqui enquanto teclo
Outro chá!!
Eu peço
Que seja coisa de mulher
TPM,AM PM
Tudo menos querer
Menos querer
Menos querer...
ass:Mar Santiago
segunda-feira, 31 de maio de 2010
Enfim
Não quero entender!
Se é errado ou correto
Odeio nomenclaturas
Odeio falar sozinha
Detesto quando não me olha
Quando não me escuta
O fato de mudar de assunto,e evitar dialogar me mata
Não estou sendo dramática meu bem!!!
Traga mais vinho
Não esqueça meu cigarro
Me sinto nervosa quando não fumo,mesmo que seja o minimo
Me conhece com as pontas dos dedos
Me estilhaça com os mesmos dedos...
Por que?
É bom gozar da agonia e da sinceridade alheia
Sinta então, seu gozo só
Não sou adorno,enfeite,segundo plano meu bem
Sou poetisa,mulher,amante ....no cair da noite.
Amo quando me chama de MAR..
Me sinto tão sua....
Lembra que você dedicou esse pseudônio a mim
Lindo por sinal
Lindo....
Como eu!
Está bem não curto falsa modestia
Não faz meu genêro
Enfim....
Não o culpo por não querer minhas àguas turbulentas.
Se eu fosse você, e me visse
Assim revolta e as vezes tranquila não me atreveria sair da terra firme e segura.
Mais não me peça,para não me chatear
Impossivel
Não seria eu...
Não seria...
Enfim...
Traga outro cigarro este acabou.
ass: Mar Santiago
Se é errado ou correto
Odeio nomenclaturas
Odeio falar sozinha
Detesto quando não me olha
Quando não me escuta
O fato de mudar de assunto,e evitar dialogar me mata
Não estou sendo dramática meu bem!!!
Traga mais vinho
Não esqueça meu cigarro
Me sinto nervosa quando não fumo,mesmo que seja o minimo
Me conhece com as pontas dos dedos
Me estilhaça com os mesmos dedos...
Por que?
É bom gozar da agonia e da sinceridade alheia
Sinta então, seu gozo só
Não sou adorno,enfeite,segundo plano meu bem
Sou poetisa,mulher,amante ....no cair da noite.
Amo quando me chama de MAR..
Me sinto tão sua....
Lembra que você dedicou esse pseudônio a mim
Lindo por sinal
Lindo....
Como eu!
Está bem não curto falsa modestia
Não faz meu genêro
Enfim....
Não o culpo por não querer minhas àguas turbulentas.
Se eu fosse você, e me visse
Assim revolta e as vezes tranquila não me atreveria sair da terra firme e segura.
Mais não me peça,para não me chatear
Impossivel
Não seria eu...
Não seria...
Enfim...
Traga outro cigarro este acabou.
ass: Mar Santiago
sexta-feira, 28 de maio de 2010
Desejo
Que o desejo se faça vontade
Um afago um cherô
Te quero por inteira aqui
Nos lençois de alfazema
Dentro
Por dentro
Sem que se perceba
Por dentro das minhas saias
O perfume da alfazema
Das mãos geladas do ano todo
Nas costas
Na face
Nas coxas
Meu desejo corre
Escorre
Anseia e desaparece quando acorda
Ainda que desesperada no tulmuto da estação do mêtro de volta para casa
E recomeça
O anseio
O desejo
Que não matou-se
Que não aconteceu
Apenas tenho memória do tocar dos Lábios
Carnudos..
Que se faça essa vontade
ass: Mar Santiago
Um afago um cherô
Te quero por inteira aqui
Nos lençois de alfazema
Dentro
Por dentro
Sem que se perceba
Por dentro das minhas saias
O perfume da alfazema
Das mãos geladas do ano todo
Nas costas
Na face
Nas coxas
Meu desejo corre
Escorre
Anseia e desaparece quando acorda
Ainda que desesperada no tulmuto da estação do mêtro de volta para casa
E recomeça
O anseio
O desejo
Que não matou-se
Que não aconteceu
Apenas tenho memória do tocar dos Lábios
Carnudos..
Que se faça essa vontade
ass: Mar Santiago
quarta-feira, 26 de maio de 2010
Querer
Mesmo querendoo estar.
Querendo querer
Fujo
Porque é necessário
Se perder
E me encontrar em rastros de vocês
Impregnada ainda me encontro mais não desejo
Que perpetue
O ciume o querer
Excessivo
Distante
Embriaguez ainda tenho de você..
Entorpece
Não dilacera por que faz bem.
Preenche
Mais me deixa lacuna
O que é isso ?
Nem eu sei...
Nem eu sei...
ass: Mar Santiago
Querendo querer
Fujo
Porque é necessário
Se perder
E me encontrar em rastros de vocês
Impregnada ainda me encontro mais não desejo
Que perpetue
O ciume o querer
Excessivo
Distante
Embriaguez ainda tenho de você..
Entorpece
Não dilacera por que faz bem.
Preenche
Mais me deixa lacuna
O que é isso ?
Nem eu sei...
Nem eu sei...
ass: Mar Santiago
sábado, 8 de maio de 2010
Tênue
Não tenho pretensão de me apaixonar
Não pretendo apegar-me
O fato de estar é o que necessito
Aqui!
Sem mentiras ou verdades
Do tamanho que somos
Sem lupas de aumento ou holofotes
Aqui!
No encontro da noite com a manhã
Um encontrar tênue de segundos
Que paira no tempo e espaço
Não esmorece
Não desejamos mais que estar
Em meio do ato de cruzar do dia
E o findar da escuridão do dia seguinte
Acontecem espamos, encontros de mãos,dedos.
Acalanto calor e frio
Choques termicos em corpos iguais
O encontrar dos lábios
Provaca-se sem perceber
Que os corpos se aproximam a cada instante
Da palavra que cruza
Do olhar que some
Da mão gelada
Do abraço que afaga
O frio noite adentra ,são três da manhã
Não há ninguem nas praças,ruas,becos e avenidas
Há corpos fébris perdido em meia multidão de silêncio
Que acontece as vezes na Grande São Paulo impolvoroza
Levantamos pois a grama já está úmida o orvalhar
Da madrugada longa,curta,fria e acolhedora
Não temos pretensões
O que nos determina
Não é absolutamente o Nada!
O fato de ser nada
É bom.
E acontece assim.
Estamos nesse espaço
Recortamos mais este momento
Destaquei-o me meia minhas confusões
Páginas,Livros,Cds,TEXTOS E ESCRITAS
Entre meu total medo
Ainda permanecido nas costelas minhas de menina
É
Significa estado, isso que nos interessa.
ass:Mar Santiago
Não pretendo apegar-me
O fato de estar é o que necessito
Aqui!
Sem mentiras ou verdades
Do tamanho que somos
Sem lupas de aumento ou holofotes
Aqui!
No encontro da noite com a manhã
Um encontrar tênue de segundos
Que paira no tempo e espaço
Não esmorece
Não desejamos mais que estar
Em meio do ato de cruzar do dia
E o findar da escuridão do dia seguinte
Acontecem espamos, encontros de mãos,dedos.
Acalanto calor e frio
Choques termicos em corpos iguais
O encontrar dos lábios
Provaca-se sem perceber
Que os corpos se aproximam a cada instante
Da palavra que cruza
Do olhar que some
Da mão gelada
Do abraço que afaga
O frio noite adentra ,são três da manhã
Não há ninguem nas praças,ruas,becos e avenidas
Há corpos fébris perdido em meia multidão de silêncio
Que acontece as vezes na Grande São Paulo impolvoroza
Levantamos pois a grama já está úmida o orvalhar
Da madrugada longa,curta,fria e acolhedora
Não temos pretensões
O que nos determina
Não é absolutamente o Nada!
O fato de ser nada
É bom.
E acontece assim.
Estamos nesse espaço
Recortamos mais este momento
Destaquei-o me meia minhas confusões
Páginas,Livros,Cds,TEXTOS E ESCRITAS
Entre meu total medo
Ainda permanecido nas costelas minhas de menina
É
Significa estado, isso que nos interessa.
ass:Mar Santiago
sábado, 1 de maio de 2010
Reverencio Teus Seios
Reverencio teus seios.
A pele alva que acabara de acordar.
O bocejar preguiçoso ao pé do ouvido em minhas manhãs.
Nostálgicas e mórbidas.
Quero o gosto da tua saliva
Do beijo dos seus aos meus.
Da tua fala clara.
Da tua poesia jogada de forma voraz no meu corpo.
Quero a face colada a minha.
Tuas mãos quentes em meu vestido.
Teu comportamento sutil e avassalador.
A fumaça dos nossos cigarros.
A bebida quente recostada ao teu colo.
Eu aqui de longe, apenas agradeço por reverencia-te
Sonhar contigo.
Querer tê-la por inteira em mim.
Dentro de mim
Uma parte sua aqui está.
Eu quero estar em todas as partes tua.
Quero me ver dentro de você.
Ass: Mar Santiago
A pele alva que acabara de acordar.
O bocejar preguiçoso ao pé do ouvido em minhas manhãs.
Nostálgicas e mórbidas.
Quero o gosto da tua saliva
Do beijo dos seus aos meus.
Da tua fala clara.
Da tua poesia jogada de forma voraz no meu corpo.
Quero a face colada a minha.
Tuas mãos quentes em meu vestido.
Teu comportamento sutil e avassalador.
A fumaça dos nossos cigarros.
A bebida quente recostada ao teu colo.
Eu aqui de longe, apenas agradeço por reverencia-te
Sonhar contigo.
Querer tê-la por inteira em mim.
Dentro de mim
Uma parte sua aqui está.
Eu quero estar em todas as partes tua.
Quero me ver dentro de você.
Ass: Mar Santiago
sexta-feira, 30 de abril de 2010
Estórias
E tem Gente grande morando na gente
As histórias dos outros invadem nossa mente ainda em treinamento
Se alojam e provocam nossos pensamentos clandestinos.
Eita!Que tem gente grande morando dentro da gente.
Querendo Desbravar o mundo.
Sem antes olhar por um segundo,a janela de casa.
Me pego pensando na história da menina magrela
Que contara outro dia
Que uma chuva de flor pairou na cidade.
E tudo era contado no máximos detalhes
Da visão de um cego.
Que permanecerá em nossas memórias.
Olhar o mundo com a sensação de uma cegueira.
Assim como outras estórias que há de se contar.
De tantas Marias,Joaquinas,Severinas,Manoel,Pedros e Paulos
Que estão nas esquinas de casa e nunca paramos pra olhar.
Que nosso quintal é gigante.
Tamanho que não nos damos conta.
Lembro das pipas brilhantes que via os meninos de pés empoeirados empinar.
E que não achava a menor a graça.
A não ser brincadeira chata de ficando olhar pro ar.
Que pular corda não é mais brincadeira de criança
E que ser criança exige muito treinamento no olhar.
Num corpo que estranho agora.
O olho quando vejo no espelho.
Não é mais o mesmo corpo de um mês atrás.
Eita! Que descobrimos que o silêncio é importante.
Que nós não seremos mais o mesmos de antes.
Que a nossa boca de gente "grande"
Precisa saber calar mais.
E escutar melhor.
Que uma roda é ritual.
Estar também é!
Que conviver com estórias diariamente diferente das nossas, não é mais tão simples.
E daqui em diante isso só vai aumentar.
Até que não tenha mais dúvida pra quem mora dentro da gente.
Que podemos desbravar o mundo e nossos quintais, com maior riqueza em nosso olhar.
E assumir as éstorias do outro e contar para todos em desbravar só
ass: MAR SANTIAGO
As histórias dos outros invadem nossa mente ainda em treinamento
Se alojam e provocam nossos pensamentos clandestinos.
Eita!Que tem gente grande morando dentro da gente.
Querendo Desbravar o mundo.
Sem antes olhar por um segundo,a janela de casa.
Me pego pensando na história da menina magrela
Que contara outro dia
Que uma chuva de flor pairou na cidade.
E tudo era contado no máximos detalhes
Da visão de um cego.
Que permanecerá em nossas memórias.
Olhar o mundo com a sensação de uma cegueira.
Assim como outras estórias que há de se contar.
De tantas Marias,Joaquinas,Severinas,Manoel,Pedros e Paulos
Que estão nas esquinas de casa e nunca paramos pra olhar.
Que nosso quintal é gigante.
Tamanho que não nos damos conta.
Lembro das pipas brilhantes que via os meninos de pés empoeirados empinar.
E que não achava a menor a graça.
A não ser brincadeira chata de ficando olhar pro ar.
Que pular corda não é mais brincadeira de criança
E que ser criança exige muito treinamento no olhar.
Num corpo que estranho agora.
O olho quando vejo no espelho.
Não é mais o mesmo corpo de um mês atrás.
Eita! Que descobrimos que o silêncio é importante.
Que nós não seremos mais o mesmos de antes.
Que a nossa boca de gente "grande"
Precisa saber calar mais.
E escutar melhor.
Que uma roda é ritual.
Estar também é!
Que conviver com estórias diariamente diferente das nossas, não é mais tão simples.
E daqui em diante isso só vai aumentar.
Até que não tenha mais dúvida pra quem mora dentro da gente.
Que podemos desbravar o mundo e nossos quintais, com maior riqueza em nosso olhar.
E assumir as éstorias do outro e contar para todos em desbravar só
ass: MAR SANTIAGO
domingo, 18 de abril de 2010
Entre o Riso e o Poder
O fato de sucitar o riso desde o primórdio, tinha em seu principio formas intrisecas de: contestação,manifestação e libertação.
Como diria o próprio filosófo Nietzchie em suas obras "Rir é expulsar os demônios".As autoridades se viam ridicularizados em praças públicas, porém não encaravam de forma desrespeitosa, pois quem os proporcianavam esse "divertimento" eram:bufões, arquétipos,nômades; que não deixavam seus recados explicitamente de contestação ao poder.
Se associarmos algo semelhante em tempos distintos; como no Brasil no regime ditatorial o simples esboçar riso sobre algo, era visto como revolução ou desrespeito, era devolvidocom as maiores barbares, como forma de conter esses atos em público.
O riso é compativel com o poder,quando alcança a população massificada amordaçada e vendada pela mídia televisiva.Pois é vista como "entretenimento", a informação transforma-se em piadade bar em contéudo vazio e se esvai pelo ralo do banheiro, na primeira chuveirada da sociedade.
O ato de rir dos problemas socias que temos no século XXI,de forma inteligente e de reivindicação incomoda o poder.Estamos cutucando-os com varas curtas colocando-os contra a parede,nem precisamoscitar que o riso inteligente incomoda, é imcopativel com a hierarquia.
A compatibilidade entre o cômico e o poder, na minha visão atual é uma forma de atingir grande parte da população; no fato de conscientizarmos de assuntos sérios e de extrema importância de modo geral.
Mais atualmente esse " acordo" não é de ambas partes, a hierarquia não tem interesse em civis reflexivos,pensantes ainda mais através da arte.Podemos nos basear nesse quesito por uma simples fator, a cultura cadavez mais desvalorizada, menos verba , menos arte acontecendo nas ruas para a população.
Como diria o próprio filosófo Nietzchie em suas obras "Rir é expulsar os demônios".As autoridades se viam ridicularizados em praças públicas, porém não encaravam de forma desrespeitosa, pois quem os proporcianavam esse "divertimento" eram:bufões, arquétipos,nômades; que não deixavam seus recados explicitamente de contestação ao poder.
Se associarmos algo semelhante em tempos distintos; como no Brasil no regime ditatorial o simples esboçar riso sobre algo, era visto como revolução ou desrespeito, era devolvidocom as maiores barbares, como forma de conter esses atos em público.
O riso é compativel com o poder,quando alcança a população massificada amordaçada e vendada pela mídia televisiva.Pois é vista como "entretenimento", a informação transforma-se em piadade bar em contéudo vazio e se esvai pelo ralo do banheiro, na primeira chuveirada da sociedade.
O ato de rir dos problemas socias que temos no século XXI,de forma inteligente e de reivindicação incomoda o poder.Estamos cutucando-os com varas curtas colocando-os contra a parede,nem precisamoscitar que o riso inteligente incomoda, é imcopativel com a hierarquia.
A compatibilidade entre o cômico e o poder, na minha visão atual é uma forma de atingir grande parte da população; no fato de conscientizarmos de assuntos sérios e de extrema importância de modo geral.
Mais atualmente esse " acordo" não é de ambas partes, a hierarquia não tem interesse em civis reflexivos,pensantes ainda mais através da arte.Podemos nos basear nesse quesito por uma simples fator, a cultura cadavez mais desvalorizada, menos verba , menos arte acontecendo nas ruas para a população.
quinta-feira, 15 de abril de 2010
Minha parte dentro e fora de você
Permanece
Perpetua..
O cheiro
O gozo...
O beijo
Não quero me deleitar de amores em vãos..
Quero a pele
O roçar dos corpos..
Teu corpo em cima do meu.
Extase.
Transcender no enconstar das peles
A minha e a Tua...
Exaustão dos corpos suados...
Contemplação do nú
As marcas nas costelas
O cheiroo adocicadoo e frenetico de canela que exala do meu corpo..
O sabor de Mar ainda perpetua em meu sexo...
Canela e o Mar
Junção perfeita
Ao meu olhar... distorcidoo a meia luz do abajur.
O abajur.... não se apaga.
Deixamos o ligado para ver nossa sombras
Encontrar-se
ass: Mar Santiago
Permanece
Perpetua..
O cheiro
O gozo...
O beijo
Não quero me deleitar de amores em vãos..
Quero a pele
O roçar dos corpos..
Teu corpo em cima do meu.
Extase.
Transcender no enconstar das peles
A minha e a Tua...
Exaustão dos corpos suados...
Contemplação do nú
As marcas nas costelas
O cheiroo adocicadoo e frenetico de canela que exala do meu corpo..
O sabor de Mar ainda perpetua em meu sexo...
Canela e o Mar
Junção perfeita
Ao meu olhar... distorcidoo a meia luz do abajur.
O abajur.... não se apaga.
Deixamos o ligado para ver nossa sombras
Encontrar-se
ass: Mar Santiago
Fúrias
A pele
A saliva o gosto que mata e desmata a sede tua
Sede... Que não saceia
Que não esmorece
Apenas é....
Sede com saliva amarga
No céu da boca
Boca
Palato
Dentes...
Gengiva.
Percorre...
Escorre
Encontra o corpo teu
No meu
No nosso nos beijos
O cheiro ainda exala
Perpetua
Na camisa aberta florida de botões esmagados
pelas fúrias das mãos...
ass:Mar Santiago
A saliva o gosto que mata e desmata a sede tua
Sede... Que não saceia
Que não esmorece
Apenas é....
Sede com saliva amarga
No céu da boca
Boca
Palato
Dentes...
Gengiva.
Percorre...
Escorre
Encontra o corpo teu
No meu
No nosso nos beijos
O cheiro ainda exala
Perpetua
Na camisa aberta florida de botões esmagados
pelas fúrias das mãos...
ass:Mar Santiago
quinta-feira, 4 de março de 2010
Desconsolo de Gaia
Corpo leve,respiração livre sem nenhum desconforto
O meu seio serviu como consolo de suas lagrimas minhas coxas foram o teu apoio
de caricia de aredoma.....
Assim me sinto como sua serva
Menina... acariciando Edipo com a boca fébril de mulher...
E subitamente acordo e me deparo com a cama vazia.
Dilacerada e fragmentada,,
Edipo meu enlance
Minha contradição
Onde está?
ass:Mar Santiago
O meu seio serviu como consolo de suas lagrimas minhas coxas foram o teu apoio
de caricia de aredoma.....
Assim me sinto como sua serva
Menina... acariciando Edipo com a boca fébril de mulher...
E subitamente acordo e me deparo com a cama vazia.
Dilacerada e fragmentada,,
Edipo meu enlance
Minha contradição
Onde está?
ass:Mar Santiago
domingo, 28 de fevereiro de 2010
Desculpe a ausÊncia ....
Estou a alguns dias sem escrever isso acontece pois estou processo seletivo na ELT em Santo André... mais como minha mão coça e minha alma dramaturga pulsa... pulsa.. já voltei a devanear em escrita noite a dentro desvairadamente.
Divulguem entre... entre... nesse Entorpecimento meu...
Bjs MAR
Estou a alguns dias sem escrever isso acontece pois estou processo seletivo na ELT em Santo André... mais como minha mão coça e minha alma dramaturga pulsa... pulsa.. já voltei a devanear em escrita noite a dentro desvairadamente.
Divulguem entre... entre... nesse Entorpecimento meu...
Bjs MAR
Nas Linhas
Fica assim..
Perto?
Bem perto, cravado na pele anestesiada pela luz do sol
Mole,suada... sensibilizada belo badalar das horas.
Fica aqui!
Perto?
O mais perto do que nossos olhos avermelhados de sono possa suportar
Fica ali..
Observando eu acordar
O fato de acordar
O fato de eu estar
Acordada agora.
Pé a pé no chão...
Gaia está aqui em meus pés!
E eU assim, ainda despida... e de mal humor...
Boceja!
Bocejar?
Sim.Boceja próximo ao meu ouvido...
Arrepio...suas mãos gélidas nos lábios quentes que murmuram bom dia..
Entre dentes....
Tenho um olhar ainda distante e próximo, te observo
Ali perto,próximo,enconstado,correndo
Fugindo dispido de mim....
Não me deixa só..
Aqui e agora..
O fato de estar
De ter fé
De voltar a atrás, me consola...
Quero...
Perto...
Entre..
Adiante...
Fundo.
Nas Linhas?
Me corrompa!
Me enlouqueça...
Me ame...
Esqueça que ainda não sua..
Perto?
Bem perto?
Sim.
São duas ruas
Onde?
Ali, a direita
Obrigada.
Por nada...
ass: Mar Santiago
Perto?
Bem perto, cravado na pele anestesiada pela luz do sol
Mole,suada... sensibilizada belo badalar das horas.
Fica aqui!
Perto?
O mais perto do que nossos olhos avermelhados de sono possa suportar
Fica ali..
Observando eu acordar
O fato de acordar
O fato de eu estar
Acordada agora.
Pé a pé no chão...
Gaia está aqui em meus pés!
E eU assim, ainda despida... e de mal humor...
Boceja!
Bocejar?
Sim.Boceja próximo ao meu ouvido...
Arrepio...suas mãos gélidas nos lábios quentes que murmuram bom dia..
Entre dentes....
Tenho um olhar ainda distante e próximo, te observo
Ali perto,próximo,enconstado,correndo
Fugindo dispido de mim....
Não me deixa só..
Aqui e agora..
O fato de estar
De ter fé
De voltar a atrás, me consola...
Quero...
Perto...
Entre..
Adiante...
Fundo.
Nas Linhas?
Me corrompa!
Me enlouqueça...
Me ame...
Esqueça que ainda não sua..
Perto?
Bem perto?
Sim.
São duas ruas
Onde?
Ali, a direita
Obrigada.
Por nada...
ass: Mar Santiago
quinta-feira, 18 de fevereiro de 2010
Doce
Meu céu rasgado pela manhã
Forrado de estrelas ao luar
Meu corpo exala a fumaça do forno a lenha
Eu e o fogo somos um só
Eu e a Terra
Minha Gaia
Que sai do meu Ventre
Explodindo dos poros dos pés
Que penetra no meu sexo
Com terra e folhagem a dentro
E me destroi
Me invade e me renova
A àgua
Eu
Nós
Somos únicas permeamos as pedras
O sol de Fevereiro
o cheiro de mato
De gente
De bicho
De bicho homem
O barro e pedras em nossos sapatos
A estrada empoeirada fica para tras
Apenas nós em contato
Com o divino
com o desconhecido
Com o tudo.
Minha Ekuba estava gritando por Liberdade
Liberdade minha menina de olhos castanhos
Teus cabelos ao vento
Teus pés ao realento
O seus seios jogados para o céu
Foi feita para ser livre
Livre
Liberdade que palavra distante longe do Mar
Penso eu desiludida
Mais retomo o pensamento
O pequeno lago supriu minhas ondas
A temperatura degladiou com meus poros salgados de Maré
Trouxe-me o doce dos rios que me faltava
A liberdade que me faltava...
Era doce
A parte mais doce do viver
É esquecer....
ass:Mar Santiago
Forrado de estrelas ao luar
Meu corpo exala a fumaça do forno a lenha
Eu e o fogo somos um só
Eu e a Terra
Minha Gaia
Que sai do meu Ventre
Explodindo dos poros dos pés
Que penetra no meu sexo
Com terra e folhagem a dentro
E me destroi
Me invade e me renova
A àgua
Eu
Nós
Somos únicas permeamos as pedras
O sol de Fevereiro
o cheiro de mato
De gente
De bicho
De bicho homem
O barro e pedras em nossos sapatos
A estrada empoeirada fica para tras
Apenas nós em contato
Com o divino
com o desconhecido
Com o tudo.
Minha Ekuba estava gritando por Liberdade
Liberdade minha menina de olhos castanhos
Teus cabelos ao vento
Teus pés ao realento
O seus seios jogados para o céu
Foi feita para ser livre
Livre
Liberdade que palavra distante longe do Mar
Penso eu desiludida
Mais retomo o pensamento
O pequeno lago supriu minhas ondas
A temperatura degladiou com meus poros salgados de Maré
Trouxe-me o doce dos rios que me faltava
A liberdade que me faltava...
Era doce
A parte mais doce do viver
É esquecer....
ass:Mar Santiago
quinta-feira, 11 de fevereiro de 2010
Conversas de Mar Santiago embriagada pelo Vinho
E de toda a boca pronuncia a fala a saliva que escorre...
Dos pulsos até as pontas dos pés...
Da cor da pele castigada pelo sol de Dezembro.
Meus veraneios castigados,minhas folhas de Outono esquecida.
Minhas palavras entre as suas.
Entrelinhas
Entre as salivas,entre nossas linhas, das palmas da mãos.
Mais um aniversário embriagado,minha relva toda seca.
Filho de Gaia,de Lampião.
Dos olhos tristes, das mães que veêm seus filhos irem para as guerras.
Meu erê!
Minha mãe me benze.
Salve!Salve Rainha do Ventre Seco
Fui gerado secamente entre galhos e falta de sangue.
Que não correm em suas veias.
feitas de galhos e pó...
Porque su tão belo!
Nietzchie dizia!
Ecce Homo...
Um entralaçar entre a filosofia e o Mito
E de toda a boca..
saem..
Palavras de horror
Dos pulsos até as pontas dos pés...
Da cor da pele castigada pelo sol de Dezembro.
Meus veraneios castigados,minhas folhas de Outono esquecida.
Minhas palavras entre as suas.
Entrelinhas
Entre as salivas,entre nossas linhas, das palmas da mãos.
Mais um aniversário embriagado,minha relva toda seca.
Filho de Gaia,de Lampião.
Dos olhos tristes, das mães que veêm seus filhos irem para as guerras.
Meu erê!
Minha mãe me benze.
Salve!Salve Rainha do Ventre Seco
Fui gerado secamente entre galhos e falta de sangue.
Que não correm em suas veias.
feitas de galhos e pó...
Porque su tão belo!
Nietzchie dizia!
Ecce Homo...
Um entralaçar entre a filosofia e o Mito
E de toda a boca..
saem..
Palavras de horror
quarta-feira, 10 de fevereiro de 2010
É
Fé
Qual o sentindo da palavra, quando estamos em pranto?
Será como uma fruta madura, que saboreamos até ficarmos lambuzados.
Iguais as crianças peraltas, trepadas nos pés de àrvores.
Fé?
Tenho buscado ultimamente.Exerço a paciência,algo impossivel aos meus olhos.
Necessária admito quando acusam-me injustamente.
O fato de não ser igual, não ser moldada,robótica com as pessoas incomoda.
Tenho mais fé depois que choro.
Sempre sinto uma presença,acolhedora próxima ao meu colo.
Provável que seja papai, ele fazia as coxinhas mais deliciosas que uma crianaça de 5 anos já comera.
As coxinhas únicas me acalmava sempre!
Seu jeito de ser era maravilhoso...
Lembro-me em memória flash-back.
Fé ele tinha,até mesmo antes de partir.
Essa mesma crença que eu tenho.
Em coisas impercepitiveis e surreais,criei ao meus olhos terrenos e mortais que ainda tenho.
Na cor castanho são os meus!
Castanhos porém agora avermelhado.Não irão ficar assim.
Apenas por essa noite
Apenas por esse Instante.
É...
Ultimamente me entristeço em fagulhas de rapidez.
A imagem que acopla em minha mente, é de um Mar bravo em dia de ressaca.
Jorra,goza,enfurece,chora.
Apenas em instantes.
É!
Logo passa.
A imagem da espuma da maré se confunde com os retratalhos restantes da minha infância distante.
As coxinhas de meu pai,meus encantamentos no meu MAR de agora,nos doloridos dos joelhos de minha arte e nas risadas que obtenho todos os dias.
Nesse dias de Veraneio...
É
Fé?
Sim.
Eu busco.
Muitas vezes inábalavel,sem crença em religião especifica.
Acrédito que tudo passa.
Como o rio permeia as pedras.
O choro também se cala.
Não tenho mais olhos de plásticos para o mundo.
Tenho olhos de engarrafar nuvens.
NUVENS?
É!
Que se modifica, no céu azul ou cinza.
Parecem algodão doce.
Apenas parece.
Esse parecer é.
Apenas é.
ass: Mar Santiago
Qual o sentindo da palavra, quando estamos em pranto?
Será como uma fruta madura, que saboreamos até ficarmos lambuzados.
Iguais as crianças peraltas, trepadas nos pés de àrvores.
Fé?
Tenho buscado ultimamente.Exerço a paciência,algo impossivel aos meus olhos.
Necessária admito quando acusam-me injustamente.
O fato de não ser igual, não ser moldada,robótica com as pessoas incomoda.
Tenho mais fé depois que choro.
Sempre sinto uma presença,acolhedora próxima ao meu colo.
Provável que seja papai, ele fazia as coxinhas mais deliciosas que uma crianaça de 5 anos já comera.
As coxinhas únicas me acalmava sempre!
Seu jeito de ser era maravilhoso...
Lembro-me em memória flash-back.
Fé ele tinha,até mesmo antes de partir.
Essa mesma crença que eu tenho.
Em coisas impercepitiveis e surreais,criei ao meus olhos terrenos e mortais que ainda tenho.
Na cor castanho são os meus!
Castanhos porém agora avermelhado.Não irão ficar assim.
Apenas por essa noite
Apenas por esse Instante.
É...
Ultimamente me entristeço em fagulhas de rapidez.
A imagem que acopla em minha mente, é de um Mar bravo em dia de ressaca.
Jorra,goza,enfurece,chora.
Apenas em instantes.
É!
Logo passa.
A imagem da espuma da maré se confunde com os retratalhos restantes da minha infância distante.
As coxinhas de meu pai,meus encantamentos no meu MAR de agora,nos doloridos dos joelhos de minha arte e nas risadas que obtenho todos os dias.
Nesse dias de Veraneio...
É
Fé?
Sim.
Eu busco.
Muitas vezes inábalavel,sem crença em religião especifica.
Acrédito que tudo passa.
Como o rio permeia as pedras.
O choro também se cala.
Não tenho mais olhos de plásticos para o mundo.
Tenho olhos de engarrafar nuvens.
NUVENS?
É!
Que se modifica, no céu azul ou cinza.
Parecem algodão doce.
Apenas parece.
Esse parecer é.
Apenas é.
ass: Mar Santiago
segunda-feira, 8 de fevereiro de 2010
Consolação
A insidência de luz nos olhos inchados pelo o despertar.
Pelo vidro do ônibus vejo tudo se movimentar diante de mim.
Minhas retinas preguiçosas não querem acomponhar o sol forte das 7:40 da manhã de segunda-feira.
O corpo ainda meio sonolento o tenho,MaReado estava na despedida da longa noite na estação Consolação.
Havia algo enquanto me despedia pensava:" Como posso eu, engarrafar meus sonhos e nuvens particulares?".
A rua Augusta,nunca esteve tão cativante ao meu olhar e corpo.A companhia aumentou o ato de cativar-me, o fato de estar lá de estarem lá, e apenas.
A ausência de luz me incomoda antes de dormir,cubro a cabeça; e engarrafo os meus pesadelos.Ando ultimamente tão desprendida de moradia.
Acho que é bom sinal!
Meu lado inconstante está aflorado.Em meus meios sonhos,nessa noite dormi devaniei em outro espaço de tempo.O temporal de ontem me fez entorpecer assim.
A enxurrada transformou em rio os trilhos do trolêbus,eu admirava tudo da janela onde tudo se movimentava e transformava-se em rio.
Avistei a estação de trem,o céu ja estava com nuvens claras,como hoje as 8:00 da manhã da segunda-feira de Fevereiro.
A insidênciade luz ainda incomoda.Daqui dois pontos chego em casa.
Mais um noite fora!Estou tão desprendida do tempo,igual ao meu pai era.
A insidência diminui, o ônibus para.Finalmente estou em casa!
Um dia de veraneio em Fevereiro estou,Veraneio cotidiano!
Noite longa,Manhã curta!
Vou engarrafar o sol, e usa-lo a noite.Para afugentar os pesadelos.
Não há mais insidência.
A resitência de não poder cochilar no ônibus acabou.
Vou dormir.
ass:Mar Santiago
Pelo vidro do ônibus vejo tudo se movimentar diante de mim.
Minhas retinas preguiçosas não querem acomponhar o sol forte das 7:40 da manhã de segunda-feira.
O corpo ainda meio sonolento o tenho,MaReado estava na despedida da longa noite na estação Consolação.
Havia algo enquanto me despedia pensava:" Como posso eu, engarrafar meus sonhos e nuvens particulares?".
A rua Augusta,nunca esteve tão cativante ao meu olhar e corpo.A companhia aumentou o ato de cativar-me, o fato de estar lá de estarem lá, e apenas.
A ausência de luz me incomoda antes de dormir,cubro a cabeça; e engarrafo os meus pesadelos.Ando ultimamente tão desprendida de moradia.
Acho que é bom sinal!
Meu lado inconstante está aflorado.Em meus meios sonhos,nessa noite dormi devaniei em outro espaço de tempo.O temporal de ontem me fez entorpecer assim.
A enxurrada transformou em rio os trilhos do trolêbus,eu admirava tudo da janela onde tudo se movimentava e transformava-se em rio.
Avistei a estação de trem,o céu ja estava com nuvens claras,como hoje as 8:00 da manhã da segunda-feira de Fevereiro.
A insidênciade luz ainda incomoda.Daqui dois pontos chego em casa.
Mais um noite fora!Estou tão desprendida do tempo,igual ao meu pai era.
A insidência diminui, o ônibus para.Finalmente estou em casa!
Um dia de veraneio em Fevereiro estou,Veraneio cotidiano!
Noite longa,Manhã curta!
Vou engarrafar o sol, e usa-lo a noite.Para afugentar os pesadelos.
Não há mais insidência.
A resitência de não poder cochilar no ônibus acabou.
Vou dormir.
ass:Mar Santiago
quinta-feira, 28 de janeiro de 2010
MEU SER MÍTICO REAL E SURREAL GEMINIANO
EM UM INSTANTE MAIS QUE FUGAZ
ME APARECE...
COM OS OLHOS MAIS TRANSPARENTES QUE JÁ IMAGINEI
SUA DOÇURA INCONFUNDIVEL
ME DIZIAM NO INICIO:
"IRÃO CHEGAR RÁPIDO A CRISE DOS 5 ANOS"
EU RIA
EU RIO AINDA
JÁ ESTAMOS NO 5º ANO DE COMPREENSÃO UM AO OUTRO
NÃO ESPERO MAIS NADA ABSURDO
APENAS VIVO AO SEU LADO
NA VIDA,NO PALCO
DENTRO
FORA
EM NOSSO QUADRO DE TINTA OLÈO,,
EM NOSSAS BRIGAS QUE NÃO EXISTEM
NOSSOS COLOS QUENTES SEMPRE UM AO OUTRO
UM PARA O OUTRO
MEUS CAIS
ME PORTO
QUANDO ME REBELO, COM ONDAS IMENSAS PARA ASSUSTAR OS MARINHEIROS
OS NAVEGADORES QUE SE DIZEM CORAJOSOS
DEPOIS DE ME VER EM TEMPESTADE NUNCA MAIS RETORNAM PARA O MAR
NUNCA MAIS VOLTAM A MIM
QUANDO CANSO DE BUSCA-LOS COM ONDAS IMENSAS
VOLTO A TI
AO TEU REPOUSO
O TEU ACONCHEGO
O TEU CHEIRO QUE ACREDITO
É INCONFUNDIVEL 5 ANOS SE PASSAM
E NOSSOS OLHARES DE CURIOSIDADES
SE TRANSFORMAM MAIS MADUROS
MAIS FÉBRIS
COM MAIS SEDE
MAIS SAGAZ
MEU MENINO
MEU DOCE MENINO DE OLHAR CURIOSO
ENTRE NUVENS
SEU SOL É DUPLO
DUPLAMENTE ENCANTADOR
DUAS CRIANÇAS EM MEIO FIO
BRINCAM NUAS... SEM SE PERCEBER
SEM PERCEBEREM QUE ESTÃO NUAS
A PARTIR DESSE SOL REVELO
SUA INOCÊNCIA
SUA
NOSSA DEDICAÇÃO UM AO OUTRO
NÃO NOS PERDEREMOS NUNCA
ESTAMOS ENTRELAÇADOS
UM AO OUTRO
E QUE VENHA AS DÉCADAS
QUE PASSEM AS TEMPESTADE
QUE MEU MAR ENTRE EM RESSACA
QUE EU ESBRAVEJE
VOLTAREI PRO TEU DUO COLO
DE CRIANÇAS NUAS NA SIMBOLOGIA
NUA E CLARA COMO CÉU DEPOIS DA TEMPESTADE DEVASTADORA É TUA ALMA
MEU DUO
MINHA DUALIDADE
INTEIRA É!
EM TEUS CAIS.
ASS:MAR SANTIAGO
quarta-feira, 27 de janeiro de 2010
Grito
Num grito de socorro me procurou
Estranhei pois sempre estava feliz.
Naquele dia tão igual aos outros, estava diferente;
Apresentava algo no olhar
Um certo distanciamento de mim
Improvavel?Pensei alto, de súbito..
Nos falamos ontem!Retratando ficamos nos pertubando com nossas escritas madrugada à dentro
Nossas mensagens me fizeram sonhar contigo
Nossas frases
Nosso pertencimento tão nobre e sútil, sobre a obra de Saint Exupery
O ato de nos cativarmos era tão PRIMAVERIL
Tinha e tintas, flores em nossos jardins
Amava escutar isso de seus lábios
Necessitava disso!
Necessitavamos
Desejavamos estar perto
Sempre!
O mais perto até não suportar,as nossas temperaturas
As cobranças surgem
Começam a surgir
A cobrança de estar perto
A ausência necessária:a minha
A dor ainda me rasgava;Rasga.
Por dentro
Por fora.
O que acontece? Eu desnorteada pergunto
-Nada! É mesmo desequilibra,honra teu sol não é!
De nada entendo das palavras frias que fala a mim
Em um grito de socorro continuo a te ouvir
Será o seu outro eu?
Me respondia cada vez mais enpalidecida e distante:
-De nada me recordo,se era humana,amante,amiga,se era sua.
No ato de desespero gritei :
"Você minha doce raposa cativante de Saint Exupery,era apenas você, assim simples
Simples amar assim
Simples foi amar você
No meu desespero fébril de menina gritos e esbravejos
Ela na sua calma me olha e diz:
-Está se confundido! Os seus gritos com os meus.
-Não gritei.Não chamei teu nome.
Nós nos perdemos uma da outra
Nós nos encontramos uma na outra
Mais não iremos pesistir uma na outra
Eu ainda convencida de que tudo voltaria ao normal falo:
Sim continuaremos sim...
"Enquanto eu escutar os gritos
Os gritos
Os seus gritos
Seus gritos!"
- Ela com olhos mais frios que a vi,em seu rosto alvo...me disse:
-"Vai enlouquecer,pois não vou insistir em algo que não se tem"
Num grito de socorro e abafado
Eu gritei alto....
A....
ass:Mar Santiago
Estranhei pois sempre estava feliz.
Naquele dia tão igual aos outros, estava diferente;
Apresentava algo no olhar
Um certo distanciamento de mim
Improvavel?Pensei alto, de súbito..
Nos falamos ontem!Retratando ficamos nos pertubando com nossas escritas madrugada à dentro
Nossas mensagens me fizeram sonhar contigo
Nossas frases
Nosso pertencimento tão nobre e sútil, sobre a obra de Saint Exupery
O ato de nos cativarmos era tão PRIMAVERIL
Tinha e tintas, flores em nossos jardins
Amava escutar isso de seus lábios
Necessitava disso!
Necessitavamos
Desejavamos estar perto
Sempre!
O mais perto até não suportar,as nossas temperaturas
As cobranças surgem
Começam a surgir
A cobrança de estar perto
A ausência necessária:a minha
A dor ainda me rasgava;Rasga.
Por dentro
Por fora.
O que acontece? Eu desnorteada pergunto
-Nada! É mesmo desequilibra,honra teu sol não é!
De nada entendo das palavras frias que fala a mim
Em um grito de socorro continuo a te ouvir
Será o seu outro eu?
Me respondia cada vez mais enpalidecida e distante:
-De nada me recordo,se era humana,amante,amiga,se era sua.
No ato de desespero gritei :
"Você minha doce raposa cativante de Saint Exupery,era apenas você, assim simples
Simples amar assim
Simples foi amar você
No meu desespero fébril de menina gritos e esbravejos
Ela na sua calma me olha e diz:
-Está se confundido! Os seus gritos com os meus.
-Não gritei.Não chamei teu nome.
Nós nos perdemos uma da outra
Nós nos encontramos uma na outra
Mais não iremos pesistir uma na outra
Eu ainda convencida de que tudo voltaria ao normal falo:
Sim continuaremos sim...
"Enquanto eu escutar os gritos
Os gritos
Os seus gritos
Seus gritos!"
- Ela com olhos mais frios que a vi,em seu rosto alvo...me disse:
-"Vai enlouquecer,pois não vou insistir em algo que não se tem"
Num grito de socorro e abafado
Eu gritei alto....
A....
ass:Mar Santiago
segunda-feira, 25 de janeiro de 2010
Prece
Tudo vai dar certo
Minha avó sempre dizia fé em alguma coisa
Em qualquer coisa que veja
Seja em folhas,borboletas,feijões acredite
As palavras dela vem ao meu ouvido como um sopro
Ainda doloridas pela perda
Ainda vivas pela devoção
A prece que eu fazia quando criança:
"Não me deixe crescer com olhos de bonecas
Elas não choram,elas nao acreditam no impossivel"
Mesmo que pareça impossivel vou tentar ao máximo
Vou respirar, contar até 10,
Até 50, se necessário for
Lembrar de minha vó
Da paciência e de seus olhos que penetravam como aguas cortantes de veraneio
Me dizia: Se afaste das bonecas de plásticos.E olhe...
Pro céu pedindo benças ao deuses.
Para que as coisas deêm certo.
Me ajoelhar com olhos de menina sapeca que acabara de devorar o doce
inteiro que mamãe comprou na venda.
Ouço as palavras em um espaço de tempo surreal:
"Diacho de menina
Pare de aprontar...
Mar
Mar..
Aqui..
o que olha tanto pro céu?
Esperando o impossivel
O impossivel?"
É minha mãe, o impossivel é ter paciência
Ter paciÊncia...
E esperar com olhos atentos de criança
As vezes é necessário..
Nada Mais
ass: Mar Santiago
Minha avó sempre dizia fé em alguma coisa
Em qualquer coisa que veja
Seja em folhas,borboletas,feijões acredite
As palavras dela vem ao meu ouvido como um sopro
Ainda doloridas pela perda
Ainda vivas pela devoção
A prece que eu fazia quando criança:
"Não me deixe crescer com olhos de bonecas
Elas não choram,elas nao acreditam no impossivel"
Mesmo que pareça impossivel vou tentar ao máximo
Vou respirar, contar até 10,
Até 50, se necessário for
Lembrar de minha vó
Da paciência e de seus olhos que penetravam como aguas cortantes de veraneio
Me dizia: Se afaste das bonecas de plásticos.E olhe...
Pro céu pedindo benças ao deuses.
Para que as coisas deêm certo.
Me ajoelhar com olhos de menina sapeca que acabara de devorar o doce
inteiro que mamãe comprou na venda.
Ouço as palavras em um espaço de tempo surreal:
"Diacho de menina
Pare de aprontar...
Mar
Mar..
Aqui..
o que olha tanto pro céu?
Esperando o impossivel
O impossivel?"
É minha mãe, o impossivel é ter paciência
Ter paciÊncia...
E esperar com olhos atentos de criança
As vezes é necessário..
Nada Mais
ass: Mar Santiago
sexta-feira, 22 de janeiro de 2010
Corpos
Seu corpo por cima do meu.
Adormeço
Sinal de estar entregue ao momento presente
Sua temperatura sob a minha
Me perco no seu suor,em cada gota de saliva
Invasão
Entorpeço e mergulho em imagens sensações
da sua boca percorrendo meu sexo.
Cada contorno detalhe,sua musculatura faz parte da minha.
Gota a gota de suor,mistura-se com gemidos e frenesi..
Mergulhados em extase.Em delirio contínuo de invasões profundas.
Ficamos submersos a àguas escuras!
Meu corpo por baixo do seu
Estremece
O contorno do corpo é desenhado pelos dedos.
Seus dedos.
Minha boca devora seu sexo, parado,viril
Me delicio com todos os movimentos.
O gozo agora fica evidente
O coito foi iniciado,cada vez mais marcas profundas ficaramdemarcadas em nós
Nosso corpos
Dois corpos!
Nús!
Se contermplam,se enfrentam e finalmente
Se entregam!
ass: Mar Santiago
Adormeço
Sinal de estar entregue ao momento presente
Sua temperatura sob a minha
Me perco no seu suor,em cada gota de saliva
Invasão
Entorpeço e mergulho em imagens sensações
da sua boca percorrendo meu sexo.
Cada contorno detalhe,sua musculatura faz parte da minha.
Gota a gota de suor,mistura-se com gemidos e frenesi..
Mergulhados em extase.Em delirio contínuo de invasões profundas.
Ficamos submersos a àguas escuras!
Meu corpo por baixo do seu
Estremece
O contorno do corpo é desenhado pelos dedos.
Seus dedos.
Minha boca devora seu sexo, parado,viril
Me delicio com todos os movimentos.
O gozo agora fica evidente
O coito foi iniciado,cada vez mais marcas profundas ficaramdemarcadas em nós
Nosso corpos
Dois corpos!
Nús!
Se contermplam,se enfrentam e finalmente
Se entregam!
ass: Mar Santiago
Instalação
"Hoje eu acordei achando que ia morrer....."
No decorrer do dia, me dei conta, que eu me mato todos os dias.
Quando acordei..Senti.
Um aperto no peito que chega doer.
Uma culpa de ser como sou.
Me senti suja (agressiva)
Impura
Senti nojo de mim mesma
Me levantei... E
Tentei me lavar...
Pra ver se essa sensação
Sensação de nojo
Nojo!
Vê se passava
A água parecia não limpar.
Me esfreguei tanto.. Que
Quase que arranco a pele.
Quase.
O cheiro de cigarro da noite passada, ainda está impregnado em mim.
O gosto ainda me....
Ainda me causa nojo, enjôo, desespero
Mais não era só o cigarro.
Era a lembrança que ele me remetia...
Da noite passada.
Quase nem lembro.
Não lembro. Me vem flash de alguém...
Como?Quem?Quem me fez senti isso?
Que vontade de morrer tive
Pois esse nojo...
Não passa...
Não quer passar
Só aumenta.
Não sei por quê?
Não sei quem é?
E não sei por que esse alguém me causa repulsa.
Nem lembro do rosto...
Tenho medo de estar enlouquecendo.
Tenho medo...
De dormir....
E não acordar.. Mais com sensação alguma
De me anestesiar como todos.
E viver uma vida medíocre
Pelo menos assim enojada me sinto viva.
Sinto prazer nas coisas que faço
Me arrisco sempre. Me arrependendo na mesma intensidade
Pois não tenho medo de perder e nem de errar.
Perder?Não.. não perco nunca
Sinto dó dessas pessoas com a vida anestesiada
Meus pais viveram assim
Mais eu... Não
Por isso acordei
Meio que de susto no meio da noite.
Adormeci?
Acho que ainda nem acordei.
Senti medo por um instante de refazer o mesmo percurso que meus pais.
Coisa louca.
Acho que ainda nem acordei.
Antes que me esqueça
E perdas de memorias anda acontecendo muito.
Prazer meu nome é Margarida
Fim da Instalação
No decorrer do dia, me dei conta, que eu me mato todos os dias.
Quando acordei..Senti.
Um aperto no peito que chega doer.
Uma culpa de ser como sou.
Me senti suja (agressiva)
Impura
Senti nojo de mim mesma
Me levantei... E
Tentei me lavar...
Pra ver se essa sensação
Sensação de nojo
Nojo!
Vê se passava
A água parecia não limpar.
Me esfreguei tanto.. Que
Quase que arranco a pele.
Quase.
O cheiro de cigarro da noite passada, ainda está impregnado em mim.
O gosto ainda me....
Ainda me causa nojo, enjôo, desespero
Mais não era só o cigarro.
Era a lembrança que ele me remetia...
Da noite passada.
Quase nem lembro.
Não lembro. Me vem flash de alguém...
Como?Quem?Quem me fez senti isso?
Que vontade de morrer tive
Pois esse nojo...
Não passa...
Não quer passar
Só aumenta.
Não sei por quê?
Não sei quem é?
E não sei por que esse alguém me causa repulsa.
Nem lembro do rosto...
Tenho medo de estar enlouquecendo.
Tenho medo...
De dormir....
E não acordar.. Mais com sensação alguma
De me anestesiar como todos.
E viver uma vida medíocre
Pelo menos assim enojada me sinto viva.
Sinto prazer nas coisas que faço
Me arrisco sempre. Me arrependendo na mesma intensidade
Pois não tenho medo de perder e nem de errar.
Perder?Não.. não perco nunca
Sinto dó dessas pessoas com a vida anestesiada
Meus pais viveram assim
Mais eu... Não
Por isso acordei
Meio que de susto no meio da noite.
Adormeci?
Acho que ainda nem acordei.
Senti medo por um instante de refazer o mesmo percurso que meus pais.
Coisa louca.
Acho que ainda nem acordei.
Antes que me esqueça
E perdas de memorias anda acontecendo muito.
Prazer meu nome é Margarida
Fim da Instalação
quinta-feira, 14 de janeiro de 2010
Resposta Deimien Deinch
Deimien Deinch
O Tic Tac fanático de mostrar
Que as horas passam como um vulto
E que sombras são paisagens esquecidas
Tudo aqui pega fogo
Tão profundamente
Queimo-me: Ensurdeço
meu corpo não existe, sou apenas membro
não não estou enlouquecendo
meus ouvidos fumam
eu com a boca ouço
meus olhos me transporta
sou uma barcada próximo ao big bang
não sou recebido com aplausos,
sou recebido com todos os sentimentos
do mundo, oco.
sou apenas o sentido que exala meus póros
não tenho sentido algum,
estou ébrio
Bebo paulatinamente cada pedaço de alma, cada nervo de meu corpo,
não sei por que fui tao longe em palavras,
tenho aqui ao meu lado anais nin, nelson rodrigues, no fundo:
odeio esse tipo de literatura
não quero mais as putinas, quero as mulheres de minha familia,
foderia-as, depois me jogaria num trago do abismo,
seria condenado por Deus, nao quero mais o cristianismo sou ateu até mesmo do meu eu alcoolico
e das bucetas q comi
sou simplesmente olhos,
nao posso tira-los
dentro deles bate um olho pequeno e cego
uns chamam de coração eu o chamo de :
Captador de desgraças
Pois, quando o entregamos
lagrimas rolam
talvez eu seja parte da chuva
talvez eu seja o deu que manda a chuva
talvez eu sou a gota
talvez eu seja a folha que ira receber a chuva...
talvez eu sinta tudo como nunca e nao consiga descrever
O Tic Tac fanático de mostrar
Que as horas passam como um vulto
E que sombras são paisagens esquecidas
Tudo aqui pega fogo
Tão profundamente
Queimo-me: Ensurdeço
meu corpo não existe, sou apenas membro
não não estou enlouquecendo
meus ouvidos fumam
eu com a boca ouço
meus olhos me transporta
sou uma barcada próximo ao big bang
não sou recebido com aplausos,
sou recebido com todos os sentimentos
do mundo, oco.
sou apenas o sentido que exala meus póros
não tenho sentido algum,
estou ébrio
Bebo paulatinamente cada pedaço de alma, cada nervo de meu corpo,
não sei por que fui tao longe em palavras,
tenho aqui ao meu lado anais nin, nelson rodrigues, no fundo:
odeio esse tipo de literatura
não quero mais as putinas, quero as mulheres de minha familia,
foderia-as, depois me jogaria num trago do abismo,
seria condenado por Deus, nao quero mais o cristianismo sou ateu até mesmo do meu eu alcoolico
e das bucetas q comi
sou simplesmente olhos,
nao posso tira-los
dentro deles bate um olho pequeno e cego
uns chamam de coração eu o chamo de :
Captador de desgraças
Pois, quando o entregamos
lagrimas rolam
talvez eu seja parte da chuva
talvez eu seja o deu que manda a chuva
talvez eu sou a gota
talvez eu seja a folha que ira receber a chuva...
talvez eu sinta tudo como nunca e nao consiga descrever
Conversas Mar Santiago
Mar Santiago
Ensurdecida.. por palavras que ecoam em ouvido mudo.
Estou...
Entorpecida pelo soar do relógio
Irrita-me profundamente
A cabeça ainda pesa.. sobre o pescoço
Uma noite pessimamente mal durmida...
A comida entala na garganta
Acendo um cigarro atras do outro como
Compensação...
De que ?
Onde?
Estou enlouquecendo
o tic tac.... frenético agora rompe meus timpanos
Doem!
ao suicidio interno pra esquecer quem sou
Não quero ajuda, conselhos..
Essas mesquinharias humanas não me pegam mais...
Larguem meu copo de vodka, peço ao dono do bar.
Vou beber mais....
Vou beber até nao me aguentar.. em pé
Meu corpo ja não sente mais; quando desaba no chão frio e imundo das calçadas....
Ele ja esta acostumado com tal recepção... das ruas...
embriago-me em palavras.... sujas e deturpadas...como as de Alvares de Azevedo... que simplesmente... amargam o céu da minha boca.. só de pronunciar....
Oco... é meu corpo..agora
me sintoo seduzidoo... pela realidade.. tão proxima
as putas dos livros, vejo-as nas calçadas... a historia de nelson às vezes são as minhas..
odeio as,odeio me sentir vivo
sou cético
anti tudo
Anti... as mulheres que amei..
as mulheres que dormi...
que devanei... junto ao colo...
aos seios... e que neles esqueci da minha vontade de morrer por segundos....
desisti....
de tudo..
nao quero nada que me lembre....de momentos
de euforia
até as fodas... com minhas primas era boas
acabavam em doses e goladas de vinhoo....
Não queroo que ninguem veja minha desgraça...
Não quero ter olhos...
eles ensopam minha camisa, igual quando eu era.. criança...
que morria de medo de me sentir... só....
as lagrimas trazem lembranças da infância das tardes chuvosas na casa da vovó
que eu via o tempo escurecer..
ventar e destruir tudo que tinha pela frente..
eu tinha .. olhos fébris aos 17 anos...
tenho olhos amargos.... no momento...
ainda... os tenhos....
mais sinto cheiro de chuva igual aos da casa da vovó...
sinto-me estranho...
talvez....?
Eu ainda me sinto tudo e nada na mesma proporção...
eu não aguento mais escrever
a minha vida passa... diante dos olhos..
com uma rapidez que chega a assustar..
o tic e tac... do relogio fanatico freneticoo volta
Parem!!!
Parem!!
Eu quero mais vodka...
Eu quero as chuvas da casa de meus avós...
Eu quero as putas
quero as mulheres de minha familia
quero as fodas....
quero a menina... que me encantou aos 7 anos..
Eu...
desejo tanto que não consigo escutar mais nada
Ensurdecida.. por palavras que ecoam em ouvido mudo.
Estou...
Entorpecida pelo soar do relógio
Irrita-me profundamente
A cabeça ainda pesa.. sobre o pescoço
Uma noite pessimamente mal durmida...
A comida entala na garganta
Acendo um cigarro atras do outro como
Compensação...
De que ?
Onde?
Estou enlouquecendo
o tic tac.... frenético agora rompe meus timpanos
Doem!
ao suicidio interno pra esquecer quem sou
Não quero ajuda, conselhos..
Essas mesquinharias humanas não me pegam mais...
Larguem meu copo de vodka, peço ao dono do bar.
Vou beber mais....
Vou beber até nao me aguentar.. em pé
Meu corpo ja não sente mais; quando desaba no chão frio e imundo das calçadas....
Ele ja esta acostumado com tal recepção... das ruas...
embriago-me em palavras.... sujas e deturpadas...como as de Alvares de Azevedo... que simplesmente... amargam o céu da minha boca.. só de pronunciar....
Oco... é meu corpo..agora
me sintoo seduzidoo... pela realidade.. tão proxima
as putas dos livros, vejo-as nas calçadas... a historia de nelson às vezes são as minhas..
odeio as,odeio me sentir vivo
sou cético
anti tudo
Anti... as mulheres que amei..
as mulheres que dormi...
que devanei... junto ao colo...
aos seios... e que neles esqueci da minha vontade de morrer por segundos....
desisti....
de tudo..
nao quero nada que me lembre....de momentos
de euforia
até as fodas... com minhas primas era boas
acabavam em doses e goladas de vinhoo....
Não queroo que ninguem veja minha desgraça...
Não quero ter olhos...
eles ensopam minha camisa, igual quando eu era.. criança...
que morria de medo de me sentir... só....
as lagrimas trazem lembranças da infância das tardes chuvosas na casa da vovó
que eu via o tempo escurecer..
ventar e destruir tudo que tinha pela frente..
eu tinha .. olhos fébris aos 17 anos...
tenho olhos amargos.... no momento...
ainda... os tenhos....
mais sinto cheiro de chuva igual aos da casa da vovó...
sinto-me estranho...
talvez....?
Eu ainda me sinto tudo e nada na mesma proporção...
eu não aguento mais escrever
a minha vida passa... diante dos olhos..
com uma rapidez que chega a assustar..
o tic e tac... do relogio fanatico freneticoo volta
Parem!!!
Parem!!
Eu quero mais vodka...
Eu quero as chuvas da casa de meus avós...
Eu quero as putas
quero as mulheres de minha familia
quero as fodas....
quero a menina... que me encantou aos 7 anos..
Eu...
desejo tanto que não consigo escutar mais nada
sexta-feira, 8 de janeiro de 2010
Carta ao meu Marinheiro
Compus a você a mais bela canção de amor de frente ao Mar,na escuridão me debrucei e olhei com os olhos mais limpidos que vi no reflexo da àgua.
Sentei-me, e apenas contemplei o barulho divino e a escuridão.
As ondas viam de encontro com a surrealidade da areia.Eu sentada comtemplava a natureza.
Meus ouvidos escultavam apenas o bater das ondas uma na outra,
Entorpecente!
A areia se mistura com a àgua salgada,é um ato sexual.
Assexuado diria.
Entorpecente e enlouquece os marinheiros.
Meu marinheiro derradeiro
Entorpece,vibra de alegria ao ver o Mar
Tocando a areia é seu salivar,o enconstar no principio de areia, é o gozo doce.
Acredoce o encontro,sal que se suga na ponta da lingua da areia.
Observo ao horizonte de longe;Nada.
Observo o de perto;Apenas o mar
Aqui; Eu.
ass:Mar Santiago
A antitese da palavra adormecida
Minhas palavras emudeceram
A tinta que espalhara secou
Estou com medo de não sair mais nada...
De permancer muda ao mundo
Alheia ao todo
A antitese da palavra adormecida
Paradoxo?
Antitese?
Sendo construindo ao meio do nada.
Ao encontro de tudo
Alheio a tudo no mundo adormecido monotomo civil
Na cidade 3x4 de uma metropole com olhos cinzas de poeira e trabalho
Vejo-me nesse instante
Nesse vies... invisivel das palavras que corrompem a minha boca
Que grita e geme.
Que canta...
Emana... frenesi com a escrita na folha parda, encontrada nas ruas sujas de São Paulo
Ando descalça pela mesma.
Molhada de chuva
Tombada pelos temporais de Janeiro que nos assusta,todos os dias em qual acordo.
Anestesiada pelo barulho.
Boca...
Volto a antitese
A oposição de tudo
Estou oposta em mim nesse instante
Não sei.
Se envelheço ou se estou em tristeza adormecida
Se em alegria ou fé em alguma coisa
Volto a antitese
Da palavra Adormecida
Dos meus dedos.. adormecidos
Receio não mais acordar
ass:Mar Santiago
A tinta que espalhara secou
Estou com medo de não sair mais nada...
De permancer muda ao mundo
Alheia ao todo
A antitese da palavra adormecida
Paradoxo?
Antitese?
Sendo construindo ao meio do nada.
Ao encontro de tudo
Alheio a tudo no mundo adormecido monotomo civil
Na cidade 3x4 de uma metropole com olhos cinzas de poeira e trabalho
Vejo-me nesse instante
Nesse vies... invisivel das palavras que corrompem a minha boca
Que grita e geme.
Que canta...
Emana... frenesi com a escrita na folha parda, encontrada nas ruas sujas de São Paulo
Ando descalça pela mesma.
Molhada de chuva
Tombada pelos temporais de Janeiro que nos assusta,todos os dias em qual acordo.
Anestesiada pelo barulho.
Boca...
Volto a antitese
A oposição de tudo
Estou oposta em mim nesse instante
Não sei.
Se envelheço ou se estou em tristeza adormecida
Se em alegria ou fé em alguma coisa
Volto a antitese
Da palavra Adormecida
Dos meus dedos.. adormecidos
Receio não mais acordar
ass:Mar Santiago
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